Originalmente previsto para 31 de outubro de 2023, o novo prazo foi estendido para 31 de outubro de 2024. A Mt. Gox, com sede no Japão, já foi responsável por mais de 70% de todas as negociações de Bitcoin. No entanto, sua reputação sofreu um golpe devastador após um grande ataque em 2011.
A bolsa eventualmente entrou em colapso em 2014, em meio a alegações de insolvência, resultando na perda de 850.000 BTC. O desdobramento deixou aproximadamente 24.000 credores, muitos dos quais aguardam ansiosamente a resolução de suas reivindicações há anos.
A saga da Mt. Gox remonta ao infame ataque de segurança de 2014, onde 850.000 Bitcoins dos fundos dos investidores foram perdidos. Desde então, os usuários têm buscado incessantemente um encerramento através do reembolso dos fundos. A bolsa conseguiu recuperar cerca de 20% dos tokens roubados após o ataque.
Nobuaki Kobayashi, o curador que supervisiona o patrimônio da Mt. Gox, citou a necessidade de mais tempo para que os credores da reabilitação forneçam as informações necessárias e para confirmar tais informações como a razão para o adiamento. Ele também mencionou a necessidade de discussões e compartilhamento de informações com bancos e outros prestadores de serviços envolvidos nos reembolsos.
A luta incansável
Os credores da Mt. Gox têm enfrentado atrasos no plano de reabilitação e taxas elevadas em uma longa batalha para recuperar os fundos perdidos. Atualmente, o patrimônio da Mt. Gox detém aproximadamente 138.000 Bitcoin (BTC), avaliados em cerca de $3,7 bilhões em preços atuais, juntamente com uma quantidade semelhante em Bitcoin Cash (BCH) avaliado em $29 milhões, e 69 bilhões de ienes japoneses ($46,5 milhões).
Portanto, a decisão de adiar o reembolso é mais um capítulo na longa saga da Mt. Gox, deixando muitos investidores desapontados e incertos sobre quando, ou mesmo se, eles verão a devolução de seus investimentos.
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