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JPMorgan agora permite Bitcoin como colateral para empréstimos

A notícia marca um avanço na integração de criptoativos no sistema financeiro tradicional, impulsionado pela regulamentação mais frouxa promovida pelo governo de Donald Trump.

“O Bitcoin não tem valor intrínseco”, disse Jamie Dimon, CEO do JPMorgan Chase & Co que agora aceita a criptomoeda como colateral para empréstimos. A ironia vem a cavalo e com um Bitcoin em mãos.

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O antes crítico de Bitcoin e maior banco dos Estados Unidos em ativos, JPMorgan Chase & Co, agora aceita a criptomoeda como colateral para empréstimos. Além disso, também aceita ETFs de criptomoedas, começando pelo iShares Bitcoin Trust (IBIT) da BlackRock.

A notícia marca um avanço na integração de criptoativos no sistema financeiro tradicional, impulsionado pela regulamentação mais frouxa promovida pelo governo de Donald Trump.

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Com US$ 3,6 trilhões em ativos sob gestão, a decisão do JPMorgan reflete a crescente aceitação do Bitcoin em Wall Street. Mas também reacende debates sobre os riscos e a descentralização do mercado cripto.

O anúncio do JPMorgan

O JPMorgan Chase, que historicamente foi cético em relação às criptomoedas agora está mergulhando de cabeça no setor. E a ironia é forte, visto que o CEO criticou sempre que pôde, inclusive chamou o Bitcoin de “fraude” em 2017.

O banco começará a oferecer financiamentos contra ETFs de cripto nas próximas semanas. Desse modo, tratando esses ativos de forma semelhante a ações, carros ou obras de arte ao calcular a capacidade de empréstimo de seus clientes.

O iShares Bitcoin Trust (IBIT), gerido pela BlackRock, será o primeiro ETF aceito como colateral. Um passo que sinaliza a legitimação do Bitcoin como uma classe de ativo viável.

A decisão se aplica a todos os clientes de gestão de patrimônio do JPMorgan globalmente, abrangendo desde investidores de varejo até indivíduos de alto patrimônio.

A decisão do banco com 154 anos de história de aceitar Bitcoin e ETFs cripto como colateral para empréstimos é um marco histórico para Wall Street. Para especialistas, sinaliza a crescente integração das criptomoedas no sistema financeiro tradicional.

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