Na última semana, David Vélez, o fundador e atual CEO do Nubank, virou notícia devido ao mais recente arquivamento do Nubank enviado à CVM, que revelou uma remuneração recorde aos seus diretores, de R$804 milhões.
O anúncio foi polêmico, e gerou questionamentos para Vélez, que atualmente é o executivo mais bem pago do Brasil, com uma remuneração anual de R$678 milhões.
David Vélez, nascido em Medellín, na Colômbia, se formou na universidade de Stanford, nos Estados Unidos, berço de empresas como o Google.
Vélez se formou em engenharia e finanças, atuando no mercado financeiro e no setor de Venture Capital até 2013, quando fundou o Nubank junto com a brasileira Cristina Junqueira e o americano Edward Blake.
Experimentando um crescimento explosivo desde sua criação, o Nubank rapidamente se tornou uma das principais fintechs do país, alcançando uma avaliação bilionária e atraindo a atenção do mercado exterior.
No último ano, o Nubank realizou seu IPO sob uma avaliação de $41,5 bilhões, se tornando, momentaneamente, o banco mais valioso da América Latina.
O fato tornou Vélez um dos principais bilionários do país, com uma fortuna que chegou a alcançar $6,5 bilhões.
Ele, porém, é um dos únicos bilionários que declarou abertamente a intenção de doar a maior parte de seu patrimônio para projetos sociais durante sua vida. Ele e sua esposa, Mariel Reyes, assinaram a carta conjunta ao The Giving Pledge, um movimento global de bilionários que incentiva a doação do patrimônio acumulado em vida.
A iniciativa foi criada em 2010 por Bill e Melinda Gates, junto com o investidor Warren Buffett. No Brasil, além de Vélez, apenas o empresário Elie Horn, fundador da incorporadora Cyrela, é signatário da campanha.
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