Trader faz US$ 6.500 virar US$ 5,6 milhões com criptomoedas meme do Trump após ele falar bem do mercado
Apesar de reduzida, a atividade criminosa como tráfico por meio de criptomoedas ainda é uma realidade. Contudo, graças à transparência da ferramenta, e do fácil rastreio de um blockchain público, é possível combater essas atividades ilícitas com cada vez mais força.
Relatório divulgado pela Chainalysis, empresa de análise de blockchain, nesta quinta-feira (7), revela que desde 2015, os influxos de criptomoedas para lojas de precursores químicos baseadas na China ultrapassaram os US$ 250 milhões.
“Nossa análise anterior sobre o papel da criptomoeda nas vendas globais de fentanil, revelou que esses endereços receberam mais de US$ 37,8 milhões em criptomoedas entre janeiro de 2018 e abril de 2023. A análise foi feita observando a atividade on-chain de endereços cripto com alguma relação a lojas suspeitas de precursores químicos. Ademais, baseadas na China”, diz o relatório.
O fentanil é um opióide utilizado como medicação para a dor e também pode ser usado juntamente com outros medicamentos para a anestesia. Além disso, o mercado de fentanil movimenta bilhões mensalmente. Recentemente, a empresa de análise em blockchain ampliou sua cobertura para incluir milhares de novos endereços associados a lojas de precursores químicos que identificaram.
“Nosso conjunto de dados atualizado de lojas de precursores químicos inclui tanto endereços de depósito de exchanges quanto uma série de serviços e carteiras on-chain únicos. Os influxos totais para o conjunto expandido de endereços são aproximadamente US$ 250 milhões, com atividade datando de julho de 2015.”
Esses influxos provavelmente representam compras de vários produtos químicos farmacêuticos, como precursores de fentanil e MDMA. Muitas das novas entidades adicionadas pela empresa também são conhecidas ou suspeitas de serem baseadas na China. Os influxos para lojas de precursores químicos suspeitas de serem baseadas na China totalizam mais de US$98 milhões no novo conjunto de endereços.
Usando uma metodologia de estimativa geográfica, a Chainalysis conseguiu estimar as origens regionais das criptomoedas enviadas para as entidades acima. A exposição regional parece fortemente ponderada em direção à Ásia, América do Norte e Europa.
Contudo, a produção aparenta vir da China, que tem sido o lar da maior indústria química do mundo em receita desde 2011. Um relatório de inteligência da Administração de Repressão às Drogas (DEA) de 2020 citou a China como o principal produtor de precursores de fentanil em 2019.
A DEA identificou um padrão na produção de fentanil, no qual se enviam ilegalmente produtos químicos precursores para a América Latina. Lá, utilizam-se esses produtos para fabricar fentanil, que posteriormente se transporta para os EUA para venda.
“Devido a ações recentes de aplicação da lei e sanções, sabemos que muitos atores ilícitos envolvidos em transações relacionadas ao fentanil usam criptomoeda. Para analisar esses padrões em escala, a Chainalysis identificou endereços de criptomoedas associados a vendedores suspeitos de precursores de fentanil baseados na China”, diz o relatório.
Nesse sentido, esses endereços receberam mais de US$ 37,8 milhões em criptomoedas desde 2018. América Latina, América do Norte, Europa e Ásia exibem um alto grau de exposição a esses endereços de lojas químicas suspeitas.
Desse modo, usando dados da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA, a Chainalysis descobriu que os fluxos on-chain para endereços de lojas químicas suspeitas correlacionam-se com apreensões de fentanil na fronteira EUA-México.
Portanto, sugerindo que transações baseadas em criptomoeda associadas à produção de fentanil correspondem a padrões regionais previamente identificados pela DEA. Além disso, os mercados darknet também continuam a facilitar a distribuição global de fentanil e substâncias relacionadas. Sua atividade on-chain pode fornecer informações úteis sobre o tráfico de opioides relacionado à cripto.
A fabricação de fentanil é um processo internacional. Desse modo, muitas vezes requerendo a compra de produtos químicos precursores que geralmente se originam fora dos Estados Unidos (tipicamente na China). A China foi identificada como líder mundial em exportações químicas, com mais de US$ 100 bilhões em 2021.
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