O projeto de legalizar apostas esportivas ainda engatinha no Brasil, com o governo buscando aprovar primeiro os “jogos de habilidade”, como Xadrez, Poker ou League of Legends, uma aposta que pode render cerca de R$2 bilhões por ano em impostos. Todavia, o Super Bowl deverá se beneficiar do mercado de apostas esportivas.
Nos Estados Unidos, a despeito da fama de Vegas, os jogos de azar, como as apostas, nem sempre foram tão bem recebidos, uma realidade que está mudando nos últimos anos.
Nesta edição do Super Bowl, o mega evento esportivo americano, a expectativa da American Gaming Association, é que 30 estados permitam legalmente apostas esportivas físicas, além de 19 onde há legislação favorável a apostas esportivas online.
Ao menos 31 milhões de americanos devem apostar em algo relacionado ao grande jogo, uma alta de 35% em relação ao último ano. Juntos devem movimentar ao menos $7,2 bilhões, ou R$40 bilhões aproximadamente.
O crescimento da indústria de jogos na terra do Tio Sam tem crescido especialmente após um entendimento da Suprema Corte americana derrubar o “PASPA”, uma sigla para Ato sobre Proteção dos Esportes Amadoras e Profissionais na tradução. O ato vigorava no país desde 1992.
No Brasil, os jogos de azar são proibidos desde abril de 1946, exceto aqueles comandados pela Caixa Econômica Federal, cujas loterias arrecadam R$ 17,4 bilhões.
Um projeto similar de loterias envolvendo times de futebol, a Timemania, foi lançado por aqui com objetivo de regularizar dívidas de clubes. O resultado, porém, foram R$284 milhões arrecadados, dos quais 20% destinados aos clubes.
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