As blockchains de segunda camada, ou redes de Layer 2, registraram um setembro bastante otimista em TVL, mas pode ser ilusório. As redes de segunda camada são blockchains adjacentes a uma principal, que funciona ao usar uma rede abaixo dela para processar informações maiores. Portanto, a tese é de que são mais rápidas e escaláveis, e na prática ao menos é o que se observa.
Essas redes, segundo dados do The Block Pro, aumentaram 6,4% no Valor Total Bloqueado (TVL) em relação ao mês anterior de setembro. O aumento é uma consequência do aumento do valor dos tokens, visto que o TVL tem uma volatilidade direta em relação às criptomoedas que estão na rede.
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A conclusão vem do fato que, o número de transações nessas redes caiu 11,4%. A queda reforça que o crescimento do capital do TVL é, em partes, um objetivo da valorização do preço dos tokens.
Desse modo, a queda nas transações também quebra uma sequência de quatro meses de crescimento. Isso indica uma diminuição na atividade dos usuários em resposta à recente queda do mercado.
Além disso, a receita dos operadores de L2 teve uma queda de 37,1% em comparação ao mês anterior, acompanhando a redução no número de transações. Isso levantou preocupações sobre a sustentabilidade e descentralização da rede de nós operadores. Apesar disso, mais e mais blockchains de segunda camada surgem no mercado. Ontem, a Uniswap anunciou uma própria que chamou de Unichain.
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