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A BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo, firmou uma parceria com a B3 para lançar um ETF de Bitcoin em formato de BDR no Brasil, segundo noticiado pelo CoinTelegraph. Um BDR de ETF, ou de ação, permite que investidores brasileiros tenham acesso a ativos estrangeiros emitidos no exterior.
Nesse sentido, havendo a necessidade de uma emissora por trás, garantindo que os BDRs emitidos no Brasil estejam devidamente lastreados ao ativo subjacente. Desse modo, o movimento marca a entrada da BlackRock no mercado brasileiro de criptoativos. Portanto, a gestora norte-americana agora visa expandir o sucesso de seu ETF de Bitcoin à vista aprovado pela SEC nos Estados Unidos.
Karina Saade, presidente da BlackRock no Brasil, anunciou o lançamento durante um evento na sede da empresa em São Paulo. O ETF, que terá o ticker IBT39, será listado na B3 a partir de 1º de março. Todavia, vai estar inicialmente disponível para investidores institucionais e, posteriormente, para o varejo.
“Acreditamos no potencial da tecnologia e que hoje é possível que todos os investidores, pessoas físicas possam construir uma carteira só com ETFs”, declarou Saade.
A decisão da BlackRock de entrar no mercado de criptomoedas no Brasil motivou-se pelo crescimento das regulamentações. Ademais, da infraestrutura do mercado de criptomoedas. E, por fim, da liberação do mercado de criptomoedas para novos investidores por meio do lançamento de um ETF spot.
Na visão de Theodoro Fleury, gestor da QR Asset, esse é um movimento estratégico natural e até esperado de certa forma. No cenário brasileiro pode ser um forte concorrente na disputa por recursos de investidores institucionais que negociam grandes volumes.
Contudo, segundo Fleury, dependem da liquidez que o BDR conseguir atrair. “Acredito que o varejo deve seguir focado nos ETFs locais já existentes e consolidados”, diz.
“Falta maiores informações oficiais sobre a estrutura do produto, mas aparentemente a Blackrock pretende aproveitar o ‘momentum’ fantástico e sucesso com seu ETF em NY para expandir para outros mercados que possuem legislação favorável a criptoativos”, finaliza.
O IBT39 visa replicar o desempenho do preço do bitcoin, apresentando uma taxa de administração de 0,25%, com uma isenção de um ano que reduz a taxa para 0,12% sobre os primeiros US$ 5 bilhões sob gestão.
“O lançamento do BDR de ETF iShares Bitcoin Trust, IBIT39, avança na inovação dos ETFs e permite o acesso ao bitcoin para os investidores através de um valor mobiliário, o BDR de ETF. Que poderá ser incorporado de forma consistente, conveniente e econômica, ao lado de outras classes de ativos como ações e títulos, em seus portfólios”, afirmou Saade.
O IBIT39 se sustenta pela mesma tecnologia de nível institucional e experiência em gerenciamento de risco usada para os 1.300 ETFs iShares da BlackRock. Assim, marcando um passo importante na iniciativa de ativos digitais da empresa, segundo o anúncio.
Vale ressaltar que os ETFs de Bitcoin à vista foram aprovados neste ano nos EUA. Contudo, no Brasil, esse veículo de investimento já existe desde 2021. Já era possível adquirir ETFs de Bitcoin por meio de gestoras brasileiras. Exemplos são os principais em volume da QR Asset e Hashdax, o QBTC11, HASH11 respectivamente.
Felipe Gonçalves, superintendente de Produtos de Juros e Moedas da B3, destacou o crescente interesse no mercado cripto, e o compromisso da B3 em oferecer produtos que atendam a essa demanda com segurança.
O mercado de criptomoedas na B3 começou em 2021 e já conta com 13 ETFs com exposição a criptoativos, totalizando um patrimônio de 2,5 bilhões de reais. Em 2024, os ETFs cripto já negociaram mais de R$ 30 milhões.
O ETF dos Estados Unidos registrou recordes de negociações logo em seu lançamento. Além disso, continua apresentando métricas impressionantes. Na realidade, todos os 10 ETFs de Bitcoin à vista tiveram 241 mil negociações nesta terça-feira (27).
Desse modo, pelo segundo dia consecutivo, eles superaram coletivamente o número de negociações de $SPY e $QQQ. Ambos são ETFs importantíssimos, que replicam o índice S&P500 e Nasdaq.
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