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Bitcoin ensaia mais uma pernada de alta, e governo Lula desiste de taxar cripto

Cauê Oliveira, já diz que o Bitcoin busca a região de liquidez abordada na sexta-feira. Desse modo, a criptomoeda liquidou com sucesso ursos atrasados do movimento de curto prazo.

O preço em dólar do Bitcoin encosta em US$ 107 mil, e ensaia mais uma pernada de alta nesta segunda-feira (9). Além disso, as criptomoedas ficaram de fora do acordo do Haddad para reduzir o peso do novo IOF. Contudo, na opinião do analista chefe do BlockTrends PRO, Cauê Oliveira, logo isso chegará para bitcoin e cripto também.

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“O governo não reduzirá o gasto, então irão continuar buscando novas arrecadações”, escreveu o analista no X, antigo Twitter.

Na visão de André Franco, CEO do Boost Research, o Bitcoin se mantém estável enquanto mercados asiáticos avançam com dados de emprego nos EUA e expectativa de diálogos comerciais.

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“O relatório de empregos dos EUA mostrou a criação de 139 mil vagas em maio, superando as expectativas do mercado e impulsionando o apetite por ativos de risco. O dólar recuou frente ao iene e ao euro, enquanto o ouro perdeu força devido ao maior apetite por risco”, avalia.

O que leva a alta do Bitcoin

Para Franco, dados de emprego melhores que o esperado e a expectativa de avanços nas negociações comerciais entre EUA e China têm favorecido o apetite por risco nos mercados financeiros e a demanda por ativos alternativos como o Bitcoin.

Cauê Oliveira, já diz que o Bitcoin busca a região de liquidez abordada na sexta-feira. Desse modo, a criptomoeda liquidou com sucesso ursos atrasados do movimento de curto prazo.

“Durante a recuperação vimos as posições em aberto com uma leve subida, enquanto as taxas de financiamento continuam negativas, indicando uma maior predominância de posições vendidas. Mas antes que digam, não, eu não vejo como um short squeeze propriamente dito, pois o volume de liquidações foi bem baixo na ponta vendida e o OI não subiu rápido como costuma ocorrer”, escreveu.

Mesmo assim, Cauê Oliveira avaliou que a demanda spot (à vista) já foi o suficiente. “Entretanto, vão ter touros tentando chegar atrasado no long, então é bom ficar atento ao funding nas próximas horas”, escreveu.

Cenário global instável

Por outro lado, para Guilherme Prado, country manager Bitget no Brasil, o Bitcoin mostra força e resiliência ao superar os US$ 107 mil, mesmo em meio a um cenário global instável, marcado por tensões políticas nos EUA, volatilidade nos mercados e saídas líquidas dos ETFs de BTC por três dias seguidos.

“A recente recuperação do S&P 500 e o enfraquecimento do dólar americano reforçam o apetite por ativos de risco, beneficiando diretamente o Bitcoin. Do ponto de vista técnico, o BTC se encontra em uma zona decisiva. O rompimento da resistência entre US$ 106.500 e US$ 107.000 pode abrir caminho para novas máximas. Com alvos em US$ 112.000 e US$ 116.000”, avaliou Prado.

Por outro lado,para ele, uma correção até os suportes de US$ 104.000 ou mesmo US$ 100.000 segue no radar. Especialmente se não houver força compradora suficiente para sustentar o movimento atual.

A divulgação do CPI dos EUA, índice de preços ao consumidor, marcada para 11 de junho, será determinante para os próximos passos, ressalta o country manager. Conforme diz, o dado pode aumentar a volatilidade e redefinir expectativas quanto à política monetária.

Portanto, influencia diretamente o desempenho de ativos de risco como o BTC. No curto prazo, o mercado segue em consolidação, mas com viés primário de alta.

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