A Symbiotic quer permitir que usuários da rede Bitcoin, usem seus ativos para fornecer liquidez à quem deseja fazer restaking em redes EVM como Ethereum. Conforme a plataforma anunciou nesta quarta-feira (14), a provedora de infraestrutura para criação de vaults e tokens de staking líquido (LSTs), firmou parceria com a Hemi e a Swell.
O staking líquido é a atividade de validar transações na rede Ethereum sem precisar travar o ativo na rede. Desse modo, a tecnologia permite que o usuário possa travar os tokens (ativos) e receber Tokens de Staking Líquidos (LSTs). Por sua vez, restaking é quando o usuário faz novamente staking destes LSTs.
A Swell é uma Layer 2 que foca na estruturação de nós validadores para staking líquido. O ptocolo, dentro da parceria, afirma que vai gerenciar o staking de BTC dos usuários em um vault da Symbiotic. Além disso, vai delegar os ativos aos operadores de nós. Por sua vez, estes ativos BTCs virão da rede Hemi, uma Layer 2 do Bitcoin EVM (compatível com a Ethereum.
Como vai funcionar?
Portanto, a partir da tecnologia de todos os protocolos em conjuntura, a ideia é usar os protocolos de infra para criação de vaults, LRTs e restaking. Em sequência, em conjunto com redes específicas distribuir a liquidez entre o usuário interessado em ser um validador.
O ecossistema do Bitcoin (BTC, stablecoins, Runes, Ordinals e Inscriptions) é gigante, e cresceu bastante nos últimos meses. A tese da parceria é achar uma maneira de usar esse poder monetário para trazer ao setor do restaking em blockchains compatíveis com a Ethereum.
Em passos práticos, os usuários depositam BTC no Swell e recebem um LRT representando sua posição de depósito, que acumulará receita de reescalonamento. Após isso, o Swell deposita o BTC no cofre da Symbiotic do Swell e delega o BTC aos operadores do cofre.
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