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Blockchain

As 3 vezes que o Bitcoin morreu em 2021

Mesmo em um ano de Bull Market marcado pela institucionalização do ativo, nem todos os momentos foram de rally, listamos alguns dos momentos mais apreensivos do mercado em 2021.

Desde lá, o Bitcoin passou por um caminho extremamente conturbado, sempre sendo abordado e ridicularizado por alguns, ele enfrentou uma volatilidade imensa, com inúmeras quedas que alcançaram os dois dígitos e trouxeram a sempre indagada “morte” da criptomoeda. 

Em 2021 a história não foi diferente, mesmo acumulando uma alta de 62% desde janeiro, não foram poucos os momentos que a continuidade do Bull Market foi questionada e o Bitcoin foi declarado como “morto”. 

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Listamos aqui, as 3 maiores vezes que o Bitcoin caiu e morreu. 

“A bolha de janeiro”: -26%

Do dia 8 até o dia 27 de janeiro, o Bitcoin chegou a acumular uma queda de 26%, indo de $41 mil para $30 mil em poucas semanas. Aquela foi a maior queda do Bitcoin desde março de 2020, e atraiu os “coveiros” do Bitcoin, com diversos gestores e banqueiros tradicionais atacando o que chamavam de “bolha”. 

Em um relatório emitido pelo Bank of America, os analistas declararam que a corrida do Bitcoin no começo do ano era a “mãe de todas as bolhas financeiras”. Outro regulador financeiro do Reino Unido, emitiu um alerta dizendo para os investidores que “caso investissem nesse tipo de produto, eles deveriam estar preparados para perder todo o seu dinheiro”. 

Curiosamente, nos 20 dias posteriores à emissão do relatório do banco americano, o Bitcoin acumulava uma alta de 73%. 

O Flash Crash de fevereiro: -21%

Fevereiro foi um dos meses mais curiosos dessa Bull Run do Bitcoin, mesmo que nos fechamentos mensais a performance do ativo tenha sido por 47%, a alta chegou a ser de 71,4%. 

Mensalmente, fevereiro foi o melhor mês do ano até então para o Bitcoin, mas mesmo assim, do dia 21 ao dia 28 de fevereiro o Bitcoin acumulou uma queda de 21%. Quem vendeu, se deu mal, tendo em vista que nos próximos 14 dias o Bitcoin recuperou toda essa queda. 

Banimento na China: -49%

Sendo sem dúvidas o momento de maior tensão do ano para o mercado, o banimento da indústria de mineração na China causou sérios problemas para a rede do Bitcoin, que viu, em fração de dias, a capacidade computacional dedicada para a validação de transações cair em mais de 50%. 

A tendência de baixa se iniciou com o anúncio que a Tesla iria parar de aceitar pagamentos em Bitcoin devido aos prejuízos climáticos causados pela mineração, levando o Bitcoin a desabar 40% entre o dia 11 até o dia 23 de maio. 

Após isso, as autoridades chinesas aumentaram a repressão contra as fazendas de mineração, até o ponto de banir completamente a atuação dos mineradores no país, em vista da evidente crise energética que o país enfrenta. 

Com isso, o hashrate (poder computacional da rede), caiu em mais de 50%, levando o Bitcoin a atingir a sua cotação mais baixa no ano, de $29 mil dólares. 

Estas foram as 3 vezes que o “Bitcoin morreu” graças ao mercado.

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