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Djokovic comprou 80% de empresa dinamarquesa que desenvolve tratamento para Covid-19

Em meio a deportação polêmica na Austrália por conta de ausência de vacinação, empresa revela que Djokovic detém 80% de ações em um projeto de tratamento para a Covid-19

O tenista campeão de 20 Gram slams na carreira, Novak Djokovic, está apostando em uma nova área para empreender: a biotecnologia. Djokovic adquiriu 80% de uma empresa que desenvolve um medicamento para a Covid-19.

Em meio a polêmicas por conta da negativa de sua entrada na Austrália (e posterior deportação), graças a ausência de vacinação, a empresa dinamarquesa QuantBioRes, anunciou que o atleta adquiriu ao menos 80% das ações da companhia ainda em 2020, em uma transação que não havia sido divulgada até o momento.

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Segundo Ivan Loncarevic, CEO da empresa, a companhia está trabalhando em um tratamento para a Covid, não uma vacina. Os testes clínicos devem se iniciar no Reino Unido nos próximos meses.

Segundo apuração da Reuters, Djokovic seria dono de 40,2% das ações da empresa, enquanto sua esposa deteria outros 39,8%.

A empresa possui cerca de 11 pesquisadores trabalhando em 3 países, incluindo a Dinamarca, Eslovênia e Austrália.

O site da empresa oferece essa descrição sobre o seu projeto:

“No caso dos coronavírus, a glicoproteína de pico, que é a primeira a se ligar à membrana da célula hospedeira, iniciando a infecção, é o alvo mais relevante para o projeto de uma vacina. Para projetar uma vacina universal para todos os coronavírus, identificaremos uma característica comum para proteínas de pico de diferentes cepas e, em seguida, usaremos esse parâmetro para o desenho da vacina. Para isso, utilizaremos o Modelo de Reconhecimento Ressonante (RRM), que propõe que a função biológica da proteína seja caracterizada por certas periodicidades (frequências) dentro da distribuição de proteínas livres energias de elétrons junto com a proteína.”

Na prática, a empresa está buscando desenvolver um peptídeo que inibe o coronavírus de infectar as células humanas.

Outras empresas, como a Pfizer, já estão mais avançadas no desenvolvimento de tratamentos (não vacinas), contra a Covid. A empresa teve a sua pílula contra Covid aprovada no Canadá, que já adquiriu quantidade suficiente para tratar ao menos 1 milhão de pacientes.

No caso de Djokovic, permanece a dúvida se o atleta conseguirá disputar o aberto da França.

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