Recentemente uma história para lá de bizarra correu pela internet, e colocou o Brasil e Elon Musk novamente no centro das atenções. O The New York Times publicou uma história sobre uma suposta tribo indígena da Amazônia que, com acesso à internet da Starlink, estaria agora viciada em pornô.
Contudo, para surpresa de poucos, a história da tribo indígena adepta ao pornô por culpa da Starlink é falsa. O próprio jornal soltou uma nota de desculpas.
Elon Musk, CEO da Starlink, compartilhou a notícia da errata em seu perfil do X, antigo Twitter, dizendo em repreensão ao NYT. “Foi desrespeitoso e cruel da parte do The New York Times dizer isso sobre a tribo”, disse em publicação. O bilionário há meses compra briga com a mídia tradicional, e diz que os valores que defende, de liberdade de expressão, não são vistos em grande parte dos veículos tradicionais.
Anteriormente, a notícia sobre a Starlink causar vício em pornô na tribo espalhou-se rapidamente na última semana. Diversos portais publicaram a matéria original, ou derivadas. O primeiro artigo dizia que o acesso que a empresa de Musk concedeu aos indígenas fez com que ficassem adictos às redes sociais e conteúdo adulto.
Portanto, no novo artigo, o veículo midiático se desculpa e corrige a história. Além disso, destaca os benefícios da Starlink em saúde, educação, negócios e comunicação.
A repercussão foi tamanha, que a errata de um dos maiores jornais dos Estados Unidos adotou um título bastante objetivo. “Não, uma tribo da Amazônia não se viciou em pornô por causa da Starlink”.
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