Próximo de atingir US$ 100 mil, os entusiastas de Bitcoin relembram de personalidades famosas da internet que rejeitaram a criptomoeda. Anteriormente, essas personalidades disseram que o Bitcoin era bolha, especulação, pirâmide financeira ou algum outro esquema similar.
Desse modo, ao rentabilizar mais de 150% no ano, e renovar diversas máximas históricas somente no mês de novembro, esses famosos observam instituições financeiras grandes em um movimento completamente oposto.
Grandes gestoras como a BlackRock, a maior do mundo, lançaram seus próprios ETFs de Bitcoin à vista, legislação nos EUA a um passo de aprovar a moeda como reserva legal e diversas empresas adotarem em seu balanço são fatores que contradizem o que esses famosos uma vez disseram. Inclusive, vale observar que alguns deles já se arrependeram, e voltaram atrás de suas afirmações.
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Izzy Nobre
O Youtuber e criador de conteúdo conhecido por comentar tecnologia e cultura pop, Izzy Nobre, já demonstrou em várias ocasiões seu ceticismo em relação ao Bitcoin. Ele chamou atenção para a volatilidade extrema da criptomoeda.
Desse modo, ele argumenta que o Bitcoin não é confiável como reserva de valor, especialmente para quem busca estabilidade financeira. Para Izzy, o Bitcoin é uma aposta arriscada que pode trazer grandes ganhos, mas também perdas consideráveis.
Apesar de reconhecer o potencial da tecnologia blockchain, ele acredita que o Bitcoin ainda não possui regulamentação ou garantias suficientes para atrair investidores comuns. Izzy também é alvo de críticas de quem investe em Bitcoin, mas entra na lista dos famosos que se arrependeram depois.
Nando Moura
O músico e influenciador digital Nando Moura ganhou fama justamente por suas opiniões polêmicas. Nando Moura é um dos críticos mais vocalizados do Bitcoin.
Ele considerou a criptomoeda uma bolha especulativa que atrai pessoas pela promessa de enriquecimento rápido. Mas que não possui fundamentos sólidos.
Para ele, o Bitcoin é uma “moda” que, em algum momento, acabará, deixando investidores em grandes prejuízos. Nando também alerta seus seguidores para tomarem cuidado com as “narrativas de ganhos fáceis” propagadas por defensores da criptomoeda.
Tiago Reis
Tiago Reis é famoso no mercado financeiro brasileiro. O fundador da Suno Research, adota uma postura conservadora sobre investimentos e frequentemente critica o Bitcoin. Ele defende que a criptomoeda não pode ser considerada um ativo confiável devido à ausência de fundamentos sólidos e à extrema volatilidade.
Para Tiago, o Bitcoin não se compara a ações ou títulos, que possuem histórico de geração de valor e segurança. Ele também alerta que o mercado de criptomoedas é suscetível a manipulações e a bolhas financeiras. Apesar disso, o fundador da Suno comprou Bitcoin neste mês via ETF do Itaú, para hedgear uma aposta que fez. Tiago Reis afirmou que as ações da MicroStrategy não valem o que o mercado precifica, e por isso aposta contra o papel.
Milton Neves
O primeiro jornalista esportivo e apresentador de TV da lista. Milton Neves publicou no X (antigo Twitter) em tom crítico sobre o Bitcoin, descrevendo-o como uma “farsa moderna”.
Ele ironizou as pessoas que investem na criptomoeda, comparando a empolgação com o ativo a golpes financeiros. Milton também questiona a legitimidade do Bitcoin como moeda e demonstra ceticismo quanto ao futuro das criptomoedas de forma geral. Apesar disso, recentemente afirmou que se arrependeu de ter ficado de fora.
Samy Dana
Economista, professor e comentarista financeiro, Samy Dana é um dos críticos mais conhecidos do Bitcoin no Brasil. Ele classifica a criptomoeda como altamente arriscada e afirma que ela não possui características de um bom investimento.
Novamente, o argumento é devido à volatilidade extrema e à falta de regulação. Samy destaca que o Bitcoin não é nem uma moeda eficiente nem uma reserva de valor confiável, considerando-o mais próximo de um ativo especulativo, que depende de expectativas de mercado.
Nathalia Arcuri
A fundadora do canal Me Poupe!, especialista em finanças pessoais, afirma não ser completamente contra o Bitcoin, mas já errou mais do a média sobre o assunto. Ela adota uma postura extremamente cautelosa.
Nathalia alerta que, para quem não compreende os riscos do mercado de criptomoedas, investir em Bitcoin pode ser desastroso.
Ela aconselha que apenas uma pequena parcela do patrimônio seja alocada em criptomoedas, sempre com um entendimento claro de que os riscos são muito altos.
Em vídeo de 10 de Abril de 2017, quando a criptomoeda valia R$ 3.700 ela disse que “pegar patrimônio e colocar achando que nossa daqui pra frente, só vai ser explosão vou ficar milionário com bitcoin você tá louco.” Apesar disso, Arcuri parece que abriu mão, visto que já lançou produtos em sua empresa sobre educação e investimento com Bitcoin. A parceria foi junto com a Area Bitcoin, na época ainda UseCripto.
Marcelo Brigadeiro
O ex-lutador e influenciador digital, critica o Bitcoin por considerá-lo uma “moda passageira”, e garante seu lugar na lista dos famosos críticos. Ele afirma que o entusiasmo em torno do ativo não se sustenta em fundamentos sólidos.
Portanto, ele acredita que as pessoas que investem na criptomoeda podem estar se iludindo com promessas de ganhos fáceis. Brigadeiro defende que investidores deveriam priorizar ativos tradicionais e comprovados, como imóveis e ações.
Gustavo Cerbasi
O consultor financeiro e autor de best-sellers sobre finanças pessoais reconhece o potencial da tecnologia blockchain. Mas considera o Bitcoin muito arriscado para investidores que buscam estabilidade e segurança.
Ele destaca que, embora a criptomoeda possa ser lucrativa no curto prazo, ela ainda está longe de ser um ativo confiável para compor um portfólio sólido. Para Cerbasi, o Bitcoin ainda é mais uma aposta do que um investimento.
Ricardo Amorim
Mais um economista e apresentador de TV na lista de famosos que rejeitaram o Bitcoin. Ricardo Amorim frequentemente adota uma postura equilibrada, mas crítica em relação ao Bitcoin.
Ele acredita que o ativo ainda enfrenta desafios, como falta de regulamentação e possíveis bolhas especulativas, que colocam em risco sua sustentabilidade a longo prazo. Ricardo também defende que os investidores devem ter cautela e diversificar seus portfólios, ao invés de apostar tudo em criptomoedas.
Tempo depois, confessou que se arrependeu em entrevista. Contudo, a comunidade achou graça do depoimento, visto algumas incongruências. A maior delas é que, em 2009, não existia mercado para comprar Bitcoin, apenas os colaboradores do projeto que enviavam entre si.
Mara Luquet
A jornalista especializada em economia e finanças, Mara Luquet mantém uma postura cética em relação ao Bitcoin. Para ela, o ativo não atende aos critérios básicos de um investimento seguro, como previsibilidade e proteção contra perdas significativas.
Mara também alerta para o risco de fraudes e golpes relacionados às criptomoedas, aconselhando seus leitores a evitarem o mercado, a menos que entendam profundamente seus riscos.
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