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Economia

Como a Suécia se tornou um país amigável para bilionários (fazendo o oposto do que você imagina)

A Suécia, com uma população de apenas 10 milhões de habitantes, apresenta uma das maiores taxas per capita de bilionários do mundo.

A Suécia é um paraíso para os bilionários, milionários e super-ricos do mundo inteiro. O país apresenta riquezas extravagantes, mansões e um PIB per capita de dar inveja. A riqueza do país é de maioria vinda de tecnologias, startups e empreendedorismo.

Contudo, ao contrário do que muitos imaginam, o país alcançou essa conquista ao reduzir sua taxa de juros para zero, e estimular o empreendimento no país.

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Enquanto muitos acreditam que os bilionários querem juros mais altos para viverem de renda, a Suécia prova o contrário. Além disso, outro ponto contestado na prática é que juros zero é transferência de dinheiro para quem já tem dinheiro.

Os impostos sobre ricos são menores do que os do trabalhador. A taxa de imposto sobre as sociedades caiu de cerca de 30% na década de 1990 para cerca de 20%. Em termos de comparação, o IRPJ brasileiro é de 34%.

A Suécia, com uma população de apenas 10 milhões de habitantes, apresenta uma das maiores taxas per capita de bilionários do mundo. A informação é da própria Forbes, em sua lista dos mais ricos de 2024.

O país possui 43 suecos com fortuna avaliada em pelo menos US$ 1 bilhão, o que representa aproximadamente quatro bilionários para cada milhão de habitantes, em comparação com cerca de dois por milhão nos Estados Unidos.

Os EUA, apesar de terem 813 bilionários, o maior número entre todos, possuem uma população maior que de 342 milhões de pessoas.

Suécia criou bilionários com política monetária

Em 1996, apenas 28 pessoas na Suécia possuíam um patrimônio líquido superior a 1 bilhão de Kronos (aproximadamente US$ 91 milhões ou R$ 465 milhões), segundo uma publicação da extinta revista de negócios sueca Veckans Affärer, sendo a maioria dessas pessoas vindas de famílias tradicionalmente ricas.

Nas últimas duas décadas, a Suécia viu o nascimento de mais de 40 startups “unicórnios”, empresas avaliadas em mais de US$ 1 bilhão. Entre as companhias suecas de destaque estão a Skype, de videochamadas, e o Spotify, de streaming de música, além das desenvolvedoras de jogos King e Mojang.

Desde o início da década de 2010 até anos recentes, a Suécia manteve taxas de juros extremamente baixas, facilitando o acesso ao crédito. Com capital disponível, muitos suecos escolheram investir em propriedades ou empreendimentos de alto risco, como startups tecnológicas.

Adicionalmente, durante a década de 2000, a Suécia aboliu os impostos sobre a riqueza e heranças, e as taxas de imposto sobre lucros e dividendos foram significativamente reduzidas em comparação aos impostos sobre salários.

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