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Startup brasileira quer globalizar bens e direitos públicos com blockchain

Conforme disse em entrevista ao BlockTrends, já está conversando com dois estados do sudeste do Brasil, um no norte e uma província na Argentina.

Já imaginou se algum serviço, bens ou direito público e privado tivesse competição e transcendessem fronteiras? Ou mesmo se uma pessoa pudesse escolher entre “zonas especiais” que vão além do CEP onde nasceu? É exatamente essa a ideia da startup brasileira Tools for the Commons.

A startup brasileira, que já opera na África, busca por meio da tecnologia blockchain quebrar barreiras de fronteiras. A ideia é similar a Worldcoin, de Sam Altman, mas como ideias a mais. Portanto, além de democratizar fontes de rendas mínimas, como Altman quer, a Tools for the Commons busca descentralizar CEPs. A operação no Brasil começará em breve.

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Conforme Hugo Mathecowitsch, fundador da Tools for the Commons, a empresa já tem uma infraestrutura quase pronta – cerca de 80% – na Tanzânia. Além disso, planeja trazer a tecnologia para a América Latina até o final deste ano.

Conforme disse em entrevista ao BlockTrends, já está conversando com dois estados do sudeste do Brasil, um no norte e uma província na Argentina. “O time conta com ⅓ de profissionais de tecnologia, ⅓ de profissionais de finanças e ⅓ de advogados”, brincou durante entrevista.

Isso porque, a ideia vai além de disponibilizar “zonas especiais” onde os cidadãos podem usufruir de direitos para além de sua cidadania, município ou estado. Mathecowitsch revelou que a ideia é poder monetizar esses direitos.

Portanto, se um cidadão brasileiro que tem direito ao SUS quiser alugar isso para um europeu, basta ter a demanda. Desse modo, a lei da eficácia vai inundar a competição de serviços ofertados por órgãos públicos. É importante ressaltar que a plataforma visa democratizar não apenas bens e direitos públicos, mas privados também.

Como vai funcionar a plataforma?

Cada usuário dentro da plataforma terá uma identidade. A privacidade será no modelo de DA/NDA, por meio da tecnologia Zero Knowledge (ZK). Ou seja, seu passaporte será confidencial, a depender do tipo de interação que queira ter.

Por exemplo, em um cenário onde o cidadão virtual busque uma relação comercial com alguém de outro país, por meio da criação de um CNPJ offshore em uma “zona especial”. Neste cenário, será necessário que o interessado abra algumas informações. O controle será por meio de contratos inteligentes.

Além disso, o ecossistema vai ter criptomoedas de utilidade. No primeiro momento, a receita da empresa virá por transações em estilo mais Web3. Contudo, Mathecowitsch revelou que a ideia é lançar a criptomoeda que vai servir como pagamento de transações na rede blockchain entre 2025 e 2026.

A distribuição será airdrop, mas o CEO revelou que já é possível garantir uma parcela ao investir em ações da startup. Não existe alocação mínima, e os tokens vão ser distribuídos como uma espécie de dividendos para os detentores da ação.

Conforme o site, o passe para fazer parte da comunidade vai ao ar em 45 dias, e o “litepaper” ainda não foi ao ar. O aplicativo por onde o acesso à plataforma será feito, Sovereign ID Wallet Mobile, também ainda está em construção.

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