O otimismo com o preço do Bitcoin levou a uma alta repentina do hashrate, o poder computacional do Bitcoin, que sustenta a blockchain e provê segurança.
Neste final de semana, a taxa saiu de 188,4 exahashes (EH/s), e atingiu 248,11 EHs, caindo para 209,6 EH/s no domingo.
O número indica que apesar da queda de preço em janeiro, a rede de segurança do Bitcoin está mais protegida do que nunca, e costuma ser um bom indicativo de que os mineradores voltam a enxergar o ativo com potencial no curto e médio prazo.
Em janeiro, a rede havia sofrido uma queda em função do desligamento de operações de mineradoras no Cazaquistão, quando a internet no país foi desligada. Neste momento, a Rússia, terceiro país em potencial agregado à rede, apresenta certa incerteza, que ainda não dá sinais na própria rede.
Os sinais macro, que sustentam a retomada do interesse, parecem relevantes. A Rússia, em comunicado emitido pelo próprio Kremlin, vê um excedente de energia, a matéria prima para sustentação da mineração de Bitcoin, o que indica menor risco de proibições no ativo.
A maior inflação nos EUA desde 1982 também colaboram para um cenário otimista do Bitcoin, cuja tese central permanece na descorrelação com ativos tradicionais, e um “ouro digital”.
Neste momento o Bitcoin negocia a $42 mil, ou R$221,4 mil.
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