Após a Saxônia, estado da Alemanha, vender seu montante de Bitcoin de apreensões, mais países anunciaram que pensam na mesma estratégia. É o caso do Reino Unido, que tem pouco mais de US$ 4 bilhões em Bitcoin, e pode virar liquidez em fiat para a nova chanceler Rachel Reeves.
Segundo a nova Chanceler do Tesouro do Reino Unido, a política herdou um dos piores conjuntos de circunstâncias desde a Segunda Guerra Mundial.
Portanto, cumprir o seu objetivo de “reconstruir a Grã-Bretanha e melhorar a situação de todas as partes do nosso país” não será barato. Por isso, é de imaginar que ela possa recorrer a um dos ativos mais valiosos que os cofres públicos guardam: Bitcoin.
Conforme Cauê Oliveira, analista onchain do BlockTrends PRO avaliou, o poder de fogo do Reino Unido em Bitcoin não é pouco. “Esse é o poder de fogo que eles possuem para realizar no mercado caso decidam vender (o que eu espero que ocorra). Mas nada indica que isso ocorrerá de fato”, escreveu em seu perfil do X.
Devido a apreensão de criminosos, o governo agora segura 61.245 Bitcoins, ou mais de US$ 4 bilhões. Conforme a plataforma de análise Arkham Intelligence, o envio de Bitcoin para a carteira do país foi há 3 anos, por meio da Coinbase.
De onde veio o Bitcoin do Reino Unido?
No verão de 2021, Jian Wen, uma ex-trabalhadora de delivery, foi presa por supostamente atuar como “laranja” em um esquema de investimento na China. Condenada por lavagem de dinheiro, 61.245 Bitcoins foram apreendidos de sua operação criminosa.
No início deste ano, o Crown Prosecution Service obteve uma ordem de congelamento de bens contra Jian Wen, o que significa que os criptoativos agora estão sob custódia do governo.
Um processo de recuperação civil está em andamento para provar que os Bitcoins são realmente de meios ilegais. Se bem-sucedido, Jian Wen perderá os ativos, permitindo que o governo britânico decida o destino deles.
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