Apaixonado pelo Bitcoin, o fundador do Twitter, Jack Dorsey, passou a se dedicar a projetos envolvendo criptoativos desde que deixou a empresa que ajudou a criar.
Entre os projetos de Dorsey, estão a Block, antiga Square, uma fintech com US$36,5 bilhões em valor de mercado, além da Bluesky, um projeto que nasceu dentro do próprio Twitter e promete revolucionar as redes sociais.
A ideia central da Bluesky está na propriedade dos dados. Usando tecnologias de cripto, que permitem uma gestão descentralizada da rede, a Bluesky permite que o usuário possa levar seus dados para outras redes sociais se assim desejar.
Isto tornaria as migrações mais fáceis se houver um entendimento de que a rede social, como o Twitter, não está mais cumprindo o que os usuários desejam.
A rede é comandada por Lantian Graber, que ajudou a criar a criptomoeda Zcash, tendo sido contratada pelo próprio Dorsey para gestar o projeto internamente no Twitter.
Após a aquisição do Twitter por Elon Musk, a rede seguiu um caminho totalmente independente. Musk interrompeu um contrato que previa US$65 milhões em 5 anos para financiar a Bluesky.
Lançada sob o formato de lista de espera e convites (como o saudoso Orkut), a rede já possui 1,2 milhão de usuários.
Outro projeto também financiado por Dorsey é a Nostr, a rede social que conta com um brasileiro como fundador. A Nostr é gerida de forma totalmente descentralizada, permitindo a integração com a Lightning Network que permite aos usuários realizarem transações em cripto. O próprio Dorsey doou 14 Bitcoins para financiar o projeto.
Por fim, a Mastodon também adota a descentralização para entregar o que chama de “a rede social incensurável”. O app viu um crescimento de usuários que chegou a 6 milhões, após a aquisição do Twitter por Musk.
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