A Play9, empresa de influenciadores digitais de Felipe Neto, supostamente recebeu uma isenção fiscal de R$ 14 milhões por meio do Perse. Segundo a tabela onde contem as informações, a empresa está entre as beneficiadas com benefícios fiscais até agosto de 2024. O valor equivale a um ano de Bolsa Família para 1760 famílias. A SG11 da Luisa Sonza recebeu R$560 mil, um ano de Bolsa Família para 71 famílias.
O Perse é o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos, feito para recuperar empresas no pós-pandemia. Contudo, a Play9 do Felipe Neto foi fundada em 2019. O benefício remete à Lei nº 14.148/2021 e concede às empresas que se enquadrarem nas suas condições a adoção da alíquota zero no cálculo do IRPJ, CSLL, PIS e COFINS. O objetivo seria fomentar a retomada das atividades de setores que foram mais fortemente afetados pela pandemia.
Usuários no Twitter lembram também da Virgínia, que também recebeu R$ 4,5 milhões em benefício de isenção fiscal por meio da mesma lei. A empresa da influencer está na planilha como Virgínia Influencer LTDA. Ademais, vale lembrar que Felipe Neto recentemente causou polêmica ao discursar ao lado da atual primeira-dama Janja, onde ela mandou o Elon Musk se f*der.
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Mais polêmicas
O evento aconteceu no sábado (16) durante um evento do G20 Social. Após ouvir um barulho de buzina de um navio, Janja disse não ter medo de Musk e mandou-o “se f****”. No X, rede social da qual é dono, o empresário respondeu a um vídeo com a fala da primeira-dama dizendo que eles iriam perder as próximas eleições.
Como resposta, Felipe Neto pediu para que Elon Musk interferisse. Na realidade, implorou, com um tom de ameaça. “Vamos ver. Tente interferir. Eu imploro. Apenas tente”, escreveu em resposta ao bilionário.
Além disso, outra crítica que a internet levantou foi a respeito dos investimentos na “Aliança Global Festival Contra a Fome e a Pobreza”, e eventos paralelos ao G20, ou popularmente conhecido como “Janjapalooza. O Itaipu investiu R$ 15 milhões no patrocínio e nos eventos paralelos de encerramento do G20.
Além disso, a Petrobras é outra estatal que apoiou os eventos paralelos do G20 com R$ 18,5 milhões. Por fim, Serpro, Banco do Brasil, BNDES e Caixa também constam entre os apoiadores do festival.
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