A Ola GG, uma das maiores comunidades de jogos Web3 da América Latina, anunciou uma nova fase de expansão no Brasil. A empresa promete colocar o país no centro do mapa global dos games baseados em blockchain.
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Em entrevista exclusiva ao BlockTrends, o CEO da empresa, Nico Del Pino, destacou o potencial brasileiro e revelou os próximos passos da operação, que incluem parcerias com estúdios locais, streamers, torneios e eventos presenciais. “O Brasil não está atrasado, está apenas começando. E temos muito orgulho de fazer parte desse novo capítulo”, afirma Del Pino.
Mais do que “jogue e ganhe”
O modelo de “play and earn” (jogue e ganhe), que dominou o imaginário dos primeiros jogos blockchain, está sendo redesenhado. Portanto, a Ola GG acredita que a nova geração de games Web3 coloca a diversão e a competição no centro da experiência, com as recompensas (em tokens, NFTs ou XP) atuando como incentivo adicional, e não como motivador principal.
“O futuro dos games Web3 não é sobre jogar para ganhar, e sim ganhar porque você joga”, resume o executivo. Com títulos como LOL Land e Sparkball entre os destaques da plataforma, a empresa aposta na familiaridade com a jogabilidade e na eliminação das barreiras técnicas do universo cripto. “A maioria dos jogadores não precisa entender sobre wallets ou tokens para aproveitar a experiência. Nosso foco é remover essas barreiras”, diz.
Tokenização, retenção e identidade
Além disso, a integração de elementos cripto nos jogos, como NFTs, tokens e sistemas de XP, contribui diretamente para a retenção dos usuários. “Mais do que recompensas, estamos falando de senso de progresso, pertencimento e comunidade. Quando isso está conectado à gameplay e ao conteúdo, a retenção acontece de forma natural”, explica Del Pino.
Além de recompensas, a Ola GG vê nos jogos Web3 uma ferramenta de inclusão digital e educação financeira, especialmente para públicos jovens e periféricos. Segundo o CEO, para muitos jogadores, o primeiro contato com uma carteira digital ou com a lógica dos ativos digitais acontece dentro de um game.
Parcerias locais e eventos presenciais
Para adaptar sua estratégia ao público brasileiro , um dos mais ativos e exigentes do mundo segundo o executivo, a Ola GG está investindo em conteúdo localizado, criadores nacionais, e eventos físicos como a Gamescom Latam e a TokenNation. A presença no território físico é vista como essencial para a criação de vínculos reais com a comunidade:
“Online é onde jogamos. Mas na vida real é onde a comunidade realmente se fortalece”, afirma Del Pino.
A empresa também está em conversas com marcas de consumo, estúdios independentes e equipes de esports no Brasil. O objetivo é levar os jogos blockchain para o mainstream gamer nacional, de forma culturalmente relevante e autêntica.
Ambiente regulatório: o que o setor precisa
Além disso, sobre a regulação de criptoativos no Brasil, o CEO da Ola GG defende clareza jurídica e proteção ao usuário sem sufocar a inovação. Ele aponta que o apoio institucional pode vir na forma de incentivos para desenvolvedores locais, integração com educação e segurança jurídica para o crescimento responsável.
Desse modo, a Ola GG afirma querer transformar o Brasil em um hub de jogos Web3, aproveitando a paixão local pelos games e o momento de amadurecimento da infraestrutura cripto no país. Por fim, ao combinar gameplay divertida, recompensas reais e um ecossistema inclusivo, a empresa aposta que o caminho está apenas começando.
“Estamos construindo um espaço onde os jogadores brasileiros possam encontrar valor real, e se sentirem parte de algo maior”, conclui Del Pino.
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