Sendo a segunda maior criptomoeda, apenas atrás do Bitcoin, o Ethereum na verdade é muito diferente do Bitcoin, não sendo caracterizado exatamente como uma moeda ‘’concorrente’’.
Na verdade, o Ethereum (ETH) que todo mundo conhece não é uma criptomoeda, e sim um token. Um token é de forma simples uma criptomoeda que não possui sua própria rede, e é armazenada em uma outra blockchain. Logo, na blockchain da rede ETH, existe o Ether, o token que é conhecido por toda comunidade.
Tanto o Bitcoin quanto o Ethereum permitem que você use dinheiro digital sem a participação de terceiros, mas a rede ETH fornece a possibilidade de programar projetos próprios dentro dela.
Por meio dos chamados Smart Contracts e Dapps, projetos são desenvolvidos dentro da rede eth, sendo comumente chamados como DeFi’s (finanças descentralizadas). Jogos, NFTs e exchanges são alguns dos exemplos do que é possível criar na blockchain do Ethereum.
A plataforma pode suportar muito mais aplicativos do que ETH e outras criptomoedas. Os usuários da rede podem criar, publicar, monetizar e usar uma gama diversificada de aplicativos na plataforma, e podem usar ETH ou outra criptomoeda como pagamento.
A ideia central do Ethereum é alavancar a tecnologia utilizada no Bitcoin para as mais diversas aplicações, para isso, a estrutura da rede tem diversas diferenças em relação ao Bitcoin, destacando-se pelo tamanho superior do bloco da rede ETH.
Intensificando o processo de institucionalização dos criptoativos, a moeda vem sendo disponibilizada para negociações regulamentadas em todo o mundo por meio dos ETFs. Em abril de 2021, a QR Asset Management, gestora do grupo QR Capital, lançou o primeiro ETF de Ethereum da América Latina, o QETH11.
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