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Blockchain

Nem Toncoin, nem Notcoin, resistem à prisão de CEO do Telegram

Ambas moedas já contabilizam quedas de ambas de mais de 17% e 22% respectivamente no período de sete dias.

A soma do arrefecimento do Bitcoin na semana, com a prisão de Pavel Durov, CEO do Telegram, foi o suficiente para que as duas maiores criptomoedas do ecossistema, Toncoin (TON) e Notcoin (NOT), despencassem.

Desse modo, ambas criptomoedas são do ecossistema Web3 do Telegram, a blockchain The Open Network. Elas registraram uma queda de mais de 23% na última semana, com grande volatilidade. O duro golpe foi a prisão do CEO do Telegram, Pavel Durov, na França.

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Nos últimos sete dias, segundo o CoinGecko, tanto TON quanto NOT despencam. Ambas moedas já contabilizam quedas de ambas de mais de 17% e 22% respectivamente no período.

O CEO do Telegram enfrenta acusações de facilitar diversos crimes que supostamente acontecem em seu aplicativo de mensageria. Além disso, dias depois, após o grande movimento do airdrop da memecoin DOGS, a rede não resistiu, e parou por seis horas.

Conforme a equipe, a alta demanda na distribuição da criptomoeda foi o que ocasionou a interrupção da produção de blocos.

Ligação entre CEO do Telegram e Toncoin

Anteriormente, o desenvolvimento da The Open Network era pelas mãos dos irmãos Pavel e Nikolai Durov. Mas eles precisaram abandonar após um aviso da SEC de que estavam emitindo uma segurança não registrada.

Rapidamente, membros da comunidade assumiram o projeto, que criaram o Toncoin como moeda nativa, seguida pelo Notcoin, que se tornou um dos principais aplicativos da rede. O primeiro jogo baseado no Telegram com o conceito de “tap-to-earn”.

No último sábado, de acordo com a mídia local, Durov, fundador e CEO do Telegram, foi preso em Paris, França. Posteriormente, veio à tona que ele enfrentava 12 acusações potenciais relacionadas a atividades no aplicativo de mensagens.

Entre as acusações estão a cumplicidade em atos ilegais, como distribuição de pornografia infantil, venda de narcóticos e fraude organizada. A comunidade do Telegram, e da TON, defende que o correto seria ir atrás de quem cometeu os crimes. Além disso, defendem que a facilitação de Durov remete a seu desejo de impor liberdade de expressão no Telegram.

Quatro dias após sua prisão no aeroporto, Durov foi formalmente indiciado pelas autoridades francesas, conforme anunciou o Ministério Público de Paris na quarta-feira.

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