Personalidades da literatura, como Stephen King, ou esportes, como Lebron James, se apressaram em negar que estariam pagando pelo selo de verificado logo após a remoção de todos os verificados “legacy”.
Lebron foi um dos maiores críticos da medida adotada por Musk, com vistas a “democratizar” a plataforma.
Após o “purge” dos antigos verificados, o verificado de James se manteve, no que ele se apressou em negar que estaria pagando.
Stephen King publicou em seu Twitter: “Meu verificado diz que estou inscrito no Twitter Blue. Não estou. Diz que tenho um número de telefone verificado. Não tenho”.
Musk respondeu às dúvidas mencionando que está pagando do seu bolso para manter determinadas contas com o verificado.
A despeito disso, contas relevantes como a do Papa Francisco, tiveram o blue check removidos.
Ainda há pouca certeza sobre a efetividade da versão paga no Twitter, com Musk prometendo outras funcionalidades, para além de postar vídeos maiores e escrever textos maiores.
A expectativa é de que o Twitter possa se tornar também uma rede de vídeos, agregando criadores de conteúdo que aumentariam o engajamento da plataforma.
Com relatado anteriormente aqui no BlockTrends, a missão de Musk está em criar um “app de tudo”, com vídeos, textos, transações financeiras e muito mais.
Com este objetivo, Musk espera levar o Twitter novamente para a bolsa dentro de alguns anos, com um valor bastante acima dos US$44 bilhões pagos em outubro de 2022.
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