
Imagine uma aposta onde o prêmio não é dinheiro, mas sim a resposta para uma das perguntas mais antigas da humanidade: a segunda vinda de Jesus Cristo acontecerá até 31 de dezembro de 2025, às 23h59? Até então, a chance disso acontecer, segundo as apostas, é de 3% na Polymarket.
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O upside da aposta, se Jesus voltar e o mercado resolver como “sim”, é grande. Cada “cota” da odd equivale a chance do evento acontecer ou não. Atualmente, 3% equivale a 3 centavos de dólar.
Em uma eventual volta de Jesus, esse valor vai para 100%, ou US$ 1. Portanto, o valor da cota de “sim” será multiplicado por aproximadamente 33,33 vezes o valor atual. Não é a idade de Jesus quando morreu?
Essa é a proposta de um mercado de previsões em blockchain da Polymarket. De acordo com as regras, o mercado será resolvido como “sim” se o evento ocorrer até a data estipulada; caso contrário, será “não”.
A resolução será baseada em um “consenso de fontes confiáveis”, o que inclusive levanta outras dúvidas válidas sobre o que seria uma fonte confiável sobre esse assunto. Mas, até agora, o mundo segue na expectativa.
O mercado de previsões, hospedado em uma plataforma online (cujo nome não foi divulgado para evitar publicidade gratuita), estabeleceu uma questão clara. A segunda Vinda de Jesus Cristo, um evento que milhões de cristãos ao redor do mundo esperam, ocorrerá antes do último segundo de 2025?
O contexto religioso e cultural
A segunda vinda de Jesus Cristo é um evento central na escatologia cristã, descrito em passagens como Mateus 24:30-31, onde se diz que “o Filho do Homem virá sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória”.
Para muitos cristãos, é um momento de redenção e julgamento final, mas a data exata sempre foi um mistério. Jesus mesmo advertiu que “daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas somente o Pai” (Mateus 24:36).
Ainda assim, isso não impediu que, ao longo da história, diversos grupos e indivíduos fizessem previsões. Muitas vezes frustradas.
O que seriam “fontes confiáveis”
A parte mais intrigante, e cômica, do mercado de previsões é o critério de resolução: um “consenso de fontes confiáveis”. Mas o que isso significa na prática? Em um mundo de notícias falsas e polarização, definir “confiável” já é um desafio para eventos cotidianos, quanto mais para um acontecimento sobrenatural.
No X, o debate sobre as fontes ganhou tons hilários. “Se Jesus voltar, o G1 vai soltar um ‘Exclusivo: Filho de Deus aparece em Jerusalém’. Aí sim o mercado resolve como ‘Sim’!”
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