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Mais de 150 mil brasileiros cederam íris por criptomoedas no último mês

Segundo a World, o marco inicial ilustra o interesse das pessoas em uma solução que diferencie interações humanas e automações no ambiente digital.

Após um mês em operação no Brasil, a World, protocolo de verificação de humanidade, ultrapassou a marca de 150 mil humanos únicos​​ verificados no país. Ou seja, mais de 150 mil brasileiros escanearam sua íris por um aparelho para garantir sua participação na plataforma World, e ganhar criptomoedas como recompensa.

Residentes da cidade de São Paulo estão​ aptos a receber uma prova de humanidade através do escaneamento. O processo está disponível em quase 20 pontos na cidade de São Paulo. A verificação pode ser via agendamento, por meio do World App. No Brasil, já são mais de 645 mil usuários que têm cadastro no aplicativo.

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Segundo a World, o marco inicial ilustra o interesse das pessoas em uma solução que diferencie interações humanas e automações no ambiente digital.

No início de novembro, a World apresentou ao Brasil o World ID verificado. Trata-se de uma credencial digital anônima que, de forma rápida e segura, permite às pessoas comprovar que são seres humanos reais e únicos na internet. Sem fornecer quaisquer dados pessoais de identificação.

“À medida que a IA se torna presente em todas as esferas da nossa vida, fica mais evidenciada a necessidade de se criar uma forma confiável para confirmar que somos humanos”, afirma Rodrigo Tozzi, gerente de operações no Brasil da Tools for Humanity (TfH), empresa colaboradora da World.

“Privacidade, segurança e anonimização devem estar no cerne da evolução tecnológica. Desta maneira, conseguimos não apenas garantir autenticidade, mas também segurança para os usuários”, ele completa.

O que é a World, empresa famosa por trocar íris por criptomoedas?

A World, fundada por Sam Altman da OpenAI, é um protocolo aberto e descentralizado que tem como objetivo ajudar as pessoas a diferenciar interações humanas reais daquelas impulsionadas por inteligência artificial (IA), além de aumentar o acesso à economia digital global e proteger a confiança e a privacidade online.

Conforme a empresa avalia, o foc é em combater o lado negativo do avanço da inteligência artificial, A tecnologia tornará a internet mais útil do que nunca. Mas trará crescentes desafios, como scambots, deepfakes, fraudes de identidade e desinformação.

Segundo o relatório Bad Bot da Imperva, quase metade de todo o tráfego online global em 2023 foi gerado por não-humanos – a taxa mais alta em mais de 10 anos. Diante desse cenário, uma prova de humanidade se impõe como condição para que humanos e IA coexistam de forma segura e produtiva no ambiente digital.

Como é o processo de verificação?

Para verificar sua humanidade, os interessados maiores de 18 anos devem baixar o World App e agendar um horário em um dos locais de verificação espalhados por São Paulo.

Lá, encontrarão um dispositivo de última geração chamado Orb, que se assemelha a uma câmera fotográfica de alta resolução. Em seguida, captura uma imagem do olho e do rosto, que é imediatamente convertida por algoritmos em uma representação numérica chamada de código de íris, e por fim o usuário garante um incentivo inicial em criptomoedas.

A íris, segundo coloca a empresa, é a maneira mais segura e confiável de verificar que as pessoas são seres humanos únicos. Sem solicitar dados pessoais identificáveis como nome, idade, endereço ou documento. As imagens originais da íris passam por um processo de criptografia de ponta-a-ponta, enviadas para o telefone da pessoa e prontamente deletadas da Orb.

Os códigos de íris são então fracionados por meio de criptografia avançada, conhecida como Computação Multi-partidária Anonimizada (AMPC). O armazenamento desses fragmentos são em nós computacionais dos quais universidades e terceiros confiáveis operam, como as Universidades de Berkeley nos EUA e Friedrich Alexander Erlangen-Nürnberg, na Alemanha.

A empresa frisa que, os fragmentos criptografados não revelam nada sobre o indivíduo e a vinculação de volta a ele é impossível. A World assegura a efetiva anonimização dos dados.

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