A BlackRock, maior gestora de ativos do mundo com US$ 10 trilhões sobre gestão, anunciou a inclusão do Bitcoin em seus portfólios modelo. Desse modo, a gestora irá alocar entre 1% e 2% do iShares Bitcoin Trust ETF (IBIT), conforme noticiou a Bloomberg.
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A alocação será em carteiras que permitam investimentos alternativos. Essa decisão, divulgada em 28 de fevereiro de 2025, representa um marco significativo na adoção institucional de criptomoedas.
O portfólio modelo da BlackRock é um conjunto de carteiras de investimento estruturadas pela maior gestora de ativos do mundo para orientar investidores e assessores financeiros na alocação de recursos.
Portanto, esses portfólios combinam diferentes classes de ativos, como ações, títulos de renda fixa, commodities e, mais recentemente, Bitcoin. A ideia é criar estratégias de investimento diversificadas e otimizadas conforme diferentes perfis de risco e objetivos financeiros.
O IBIT, ETF de Bitcoin da própria BlackRock, foi ao ar em janeiro de 2024. Rapidamente se destacou como um dos ETFs mais bem-sucedidos da história, acumulando mais de US$ 50 bilhões em ativos sob gestão em apenas 11 meses.
Apesar de recentes saídas de capital, incluindo um recorde de US$ 418 milhões em um único dia, o fundo continua a ser uma opção atraente para investidores interessados em exposição ao Bitcoin.
Michael Gates, principal gestor de portfólio da BlackRock, afirmou: “Acreditamos que o Bitcoin possui mérito como investimento de longo prazo e pode fornecer fontes únicas e adicionais de diversificação para os portfólios.”
A gestora reforçou essa visão com recomendações anteriores, sugerindo uma alocação de até 2% em Bitcoin para investidores interessados. Desse modo, equilibrando potencial de retorno e risco.
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