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Blockchain

Liqi entra para segunda fase do DREX para testar crédito colateralizado em CDB com Itaú, Banco do Brasil, Bradesco e Núclea

Durante os testes, CDBs serão utilizados como garantia em uma operação de empréstimo, por meio de smart contracts na blockchain.

A Liqi, empresa especializada em tokenização de ativos do mundo real, anunciou que irá integrar a segunda fase do piloto do DREX. A companhia apoiará o Itaú Unibanco no consórcio junto ao Banco do Brasil, Bradesco e Núclea. A empresa vai testar uma operação de crédito colateralizado em CDB.

A Liqi, desde 2021, utiliza a infraestrutura blockchain e smart contracts. A empresa tem como objetivo trazer mais transparência, segurança, redução de custos e democratização para operações realizadas no mercado financeiro.

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Conforme a Liqi, desde sua criação já tokenizaram notas comerciais, recebíveis, duplicatas, CCBs, e o TIDC (Token de Investimento em Direitos Creditórios). Ao todo, a bagagem da Liqi totaliza mais de R$180 milhões em ativos de crédito tokenizados e mais de 1.085 ofertas de tokens.

“Estamos felizes em finalmente fazer parte dos testes do DREX e em poder mostrar tudo o que a Liqi vem aplicando com sucesso durante esses anos. Acreditamos que o DREX vai ser a principal infraestrutura de tokenização do mercado. Em um futuro próximo, vamos rodar nossas soluções de contratos inteligentes que contêm as regras e covenants de operações financeiras dentro dele”, destacou Daniel Coquieri, CEO e fundador da Liqi.

Crédito colateralizado com CDB

Desse modo, durante os testes, CDBs serão utilizados como garantia em uma operação de empréstimo, por meio de smart contracts na blockchain contendo todas as regras das operações.

Desse modo, possibilitando que haja mais transparência em todo o processo, visto que os envolvidos poderão acompanhar todas as informações, transações e regras contidas neste contrato programável. Além disso, tokenizar esta operação visa trazer mais segurança, segundo a empresa, uma vez que as informações contidas no contrato não poderão ser alteradas.

“Este é mais um importante passo para a segunda fase do Drex. Uma vez que o teste abrange um caso de uso do Drex em uma operação de crédito. Futuramente pode beneficiar pessoas físicas e empresas. Ter a Liqi como parceiro nesta fase do piloto trará maior maturidade para os testes. Dada a sua experiência no mercado de tokenização”, comenta Guto Antunes, head da Itaú Digital Assets.

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