Uma das maiores empresas de auditoria do planeta, a KPMG se tornou hoje integrante do clube de empresas que adicionaram Bitcoin e Ethereum ao seu caixa.
A prática, iniciada pela MicroStrategy de Michael Saylor, tem se expandido entre o mundo corporativo na medida em que empresas buscam alternativas aos títulos públicos.
Com elevada liquidez, as criptos mantém retornos significativos nos últimos anos, uma vantagem em relação aos títulos públicos, que a despeito da liquidez, possuem hoje taxas de juros negativas.
Em comunicado ao mercado, a KPMG Canadá alegou que os criptoativos se tornaram uma classe de ativos madura, com inúmeros fundos de investimento, fundos de pensão e seguradoras incluindo as criptos em seu balanço.
Outro ponto destacado no comunicado diz respeito a incorporação dos ativos de cripto por instituições financeiras tradicionais, mostrando que o mercado regulado cada vez mais compreende o potencial da tecnologia, além do valor especulativo.
O investimento da empresa mostra ainda uma confiança na utilização da tecnologia blockchain, um ativo essencialmente voltado para auditoria, a especialidade da empresa.
A empresa destacou ainda que espera por um crescimento nas aplicações em Finanças Descentralizadas (DeFi), além de tokens NFT e o Metaverso.
Com 8000 funcionários, a empresa é considerada uma das maiores empregadoras do Canadá, além de figurar entre as maiores subsidiárias da empresa sediada nos Países Baixos.
As demais integrantes do grupo das 4 maiores firmas de auditoria do mundo junto da KPMG, Deloitte, E&Y e PWC também vem buscando utilizar a tecnologia de registro do bitcoin e ethereum, a blockchain, como parte do seus processos em diversas empresas auditadas ao redor do mundo.
No caso da Deloitte, a empresa adota a blockchain desde 2014, sendo portanto pioneira no uso da tecnologia.
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