Morgan Stanley Wealth Management sinalizou o possível fim do chamado “inverno cripto”, um período de baixa prolongada no mercado de criptomoedas. Em uma publicação recente em seu site, a gestora de investimentos destacou que os dados atuais sugerem que o mercado de criptomoedas pode estar se aquecendo novamente.
Nesse sentido, a análise da empresa revelou que, historicamente, o ponto mais baixo do bitcoin (BTC) ocorre de 12 a 14 meses após seu pico. O bitcoin alcançou seu valor recorde de aproximadamente US$ 68.000 em novembro de 2021 e atingiu seu ponto mais baixo um ano depois.
Denny Galindo, estrategista da Morgan Stanley, observou que um aumento de 50% no preço do bitcoin após sua mínima geralmente indica que o mercado atingiu seu ponto mais baixo. Até o momento, a criptomoeda registrou um aumento de 70% no acumulado do ano e 77% em relação à sua mínima no ano passado.
Além disso, a magnitude da queda do bitcoin também é um indicador crucial. A empresa apontou que as mínimas anteriores estavam cerca de 83% abaixo de seus picos respectivos. Em contraste, o BTC caiu quase 77%, chegando a cerca de US$ 16.000 em novembro de 2022.
Galindo também destacou a importância do evento de “halving” do bitcoin. Aproximadamente a cada quatro anos, a recompensa por minerar um bloco de bitcoin é reduzida pela metade, reduzindo a pressão inflacionária sobre o BTC.
“Ao limitar intencionalmente a oferta de novos bitcoins, a escassez causada pelo halving pode influenciar o preço do bitcoin e potencialmente desencadear uma corrida de alta”, explicou Galindo. Ademais, ele acrescentou que, desde sua criação, o bitcoin teve três dessas corridas, cada uma durando de 12 a 18 meses após o halving.
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