A expressão efeito Orloff se tornou, nos anos 1990, o modelo chave para comparar Brasil e Argentina, a comparação se inspira numa propaganda de vodca dos anos 1980.
Nela, o protagonista acorda de ressaca porque tomou uma vodca de baixa qualidade, e diz ‘’eu sou você, amanhã’’.
Sob um cenário macroeconômico, a expressão atingia a economia brasileira depois da Argentina, após o início do ciclo hiperinflacionário que deu origem ao Plano Real.
A Argentina havia sido a primeira a passar por sucessivos planos de estabilização econômica mal sucedidos, e quando a questão era se perguntar da probabilidade de sucesso dos planos brasileiros, bastava olhar a Argentina e citar o tal efeito Orloff.
Trinta anos depois, o mesmo efeito veio à tona, com a Argentina embarcando em uma grave crise hiperinflacionária e exercendo calotes sobre a sua dívida externa.
Agora, em meio a uma iminente falta de abastecimento na área de combustíveis, o governo brasileiro estuda planos para estabilizar o fornecimento em todo o país, que tem sua matriz de transporte baseada na utilização do diesel.
O efeito já é vivenciado na Argentina, com a falta de combustíveis sendo um fator generalizado em diversas cidades do país, levando o governo comandado por Alberto Fernández a estabelecer planos de racionamento dos produtos.
A armadilha da dívida da China e a Argentina
As Olimpíadas de Verão em 2008 na China representaram um marco na projeção de poder do gigante asiático. O evento, cuja audiência rivaliza apenas com a Copa do Mundo, contou com uma figura até então pouco conhecida como principal organizador: Xi Jinping.
O sucesso do evento fez Xi superar concorrentes políticos na briga pela sucessão de Hu Jintao. Com o feito, Xi se tornou então o líder do partido e do país mais populoso do mundo.
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