Memecoin atinge mais de US$ 100 trilhões de valor de mercado, porque é golpe
Na tarde desta quarta-feira, o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou uma reunião para debater o setor elétrico. Assim, reuniu parte da equipe responsável pela política energética durante o governo de Dilma Rousseff em 2012. Contudo, vale lembrar que essa política anterior, conhecida como MP 579, causou um prejuízo de R$100 bilhões ao setor. A estratégia do governo Lula tem grande potencial para afetar diretamente o setor de mineração de Bitcoin no Brasil.
A nova discussão, que durou cerca de três horas, apresentou propostas para reduzir custos na conta de luz. Conforme apurado pelo portal Poder360, os temas discutidos envolvem a diminuição de subsídios e a reestruturação de políticas tarifárias.
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No Brasil, a política reciclada da gestão Dilma pode afetar significativamente a mineração de Bitcoin. Isso porque, a atividade usa energia para alimentar máquinas que fazem a segurança da rede Bitcoin (BTC), e recebem recompensas em forma da criptomoeda por isso.
Dentre as propostas, o Poder360 apurou que foram citadas a redução de subsídios bancados pelas tarifas de energia ou transferência de parte deles para o caixa da União. Portanto, o governo Lula pode não ser tão amigável em relação à atividade de mineração de Bitcoin. O histórico do presidente em relação às criptomoedas é geralmente de repúdio.
Exemplo disso, é o recente anúncio de que o Governo Lula quer aumentar para 22,5% os impostos para todos os usuários de Bitcoin no Brasil. O imposto é referente à Lei das Offshores, em que a alíquota anteriormente era de até 15% para o Bitcoin e as criptomoedas em exchanges fora do Brasil.
Contudo, um estudo de fevereiro deste ano, realizado pela startup Arthur Inc. em colaboração com a Genial Investimentos, identificou que a mineração de Bitcoin poderia ser uma estratégia valiosa para o Governo Lula reduzir os gastos com energia.
Esta atividade seria capaz de monetizar a energia que atualmente fica ociosa, especialmente proveniente de usinas solares de geração distribuída. Estas instalações operam em alta capacidade durante períodos de pico de demanda. Mas não utiliza-se delas em momentos de baixo consumo.
Segundo projeções até 2026, a mineração de Bitcoin poderia gerar receitas de cerca de R$ 300 milhões, aproveitando a capacidade excedente de minigeradores solares de pelo menos 500 kW.
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