
A SEC, entidade do governo dos EUA que regula o mercado de capitais, está em busca de profissionais especialistas em rastrear criptomoedas e oferece um salário de R$1,6 milhão. O perito que a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos busca precisará lidar com investigação de atividades ilegais envolvendo criptomoedas.
Em diversos lugares do mundo, a análise onchain e offchain ganha notoriedade. Portanto, com o aumento da adoção da indústria, a análise entra como habilidade em diversos cargos altos, sejam eles governamentais ou do setor privado.
A vaga para Fraud Analyst, o analista de criptomoedas dos EUA, tem um salário anual que varia entre US$ 118.651 e US$ 246.926 (cerca de R$ 600 mil a R$ 1,6 milhão). A posição faz parte do esforço da SEC para fortalecer sua Unidade de Criptoativos e Cibernética. Atualmente, a ‘Crypto Assets and Cyber Unit, CACU’ opera em nível nacional.
A agência está contratando para várias localidades. Incluindo grandes centros como Nova York, Miami, Los Angeles e Washington, D.C. Desse modo, o objetivo da SEC é combater fraudes relacionadas a criptoativos e crimes cibernéticos que afetam os mercados de valores mobiliários dos EUA.
O que a SEC pede para o cargo
Entre as principais responsabilidades da função, estão o rastreio de transações de criptoativos, análise de contratos inteligentes (smart contracts), identificação de atividades suspeitas, como manipulação de mercado e negociações fraudulentas, e a utilização de ferramentas especializadas para investigação.
Os candidatos devem possuir experiência sólida em tecnologia blockchain. Além de análise de grandes volumes de dados de transações on-chain e off-chain, bem como conhecimento em protocolos de finanças descentralizadas (DeFi). Além disso, é essencial experiência com ferramentas específicas para rastrear atividades referentes a criptoativos.
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A oportunidade reflete o crescente interesse e preocupação das autoridades regulatórias dos EUA em controlar o mercado de criptomoedas, que tem sido alvo de fraudes e manipulações.
O aumento na adoção de ativos digitais, como Bitcoin e Ethereum, assim como o surgimento de plataformas DeFi, tornaram-se um desafio para a SEC. Portanto, a entidade afirma que com o reforço busca proteger investidores e manter a integridade dos mercados financeiros.
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