John Ray III, o gestor da massa falida da FTX, a exchange que colapsou em novembro após sumir com US$10 bilhões em fundos de clientes, completou dois meses no cargo nesta semana.
Segundo Ray, a busca por ativos para cobrir o rombo deixado pelas apostas feitas pela Alameda Research, podem demorar meses, ou até mesmo anos.
No cargo, Ray tem recebido uma quantia considerada “modesta” para a tarefa. Seu salário é de US$1300 por hora, o que levou sua remuneração para US$690 mil nestes primeiros 2 meses.
Segundo documentos enviados à corte em Delaware, onde o processo está ocorrendo, Ray tem entregue cerca de 75h semanais de trabalho ao caso.
Gestores de processos similares, como no caso Madoff, chegaram a receber US$1,25 bilhão, tendo em vista que o caso se desenrolou por cerca de 10 anos.
Autoridades envolvidas no caso da FTX, como o procurador de Delaware, Adam Landis, afirmam que mais de US$5 bilhões em ativos já foram recuperados.
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