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Fundador do PayPal e primeiro investidor do Facebook, Peter Thiel aposta no Bitcoin

O bilionário Peter Thiel, considerado como “pró-criptografia” e “pró-Bitcoin maximalista”, vem apostando no bitcoin em setores que vão desde a mineração em larga escala até investimentos diretos, com sua empresa de capital de risco, Founders Fund. Peter Thiel, renomado investidor bilionário e um dos fundadores do PayPal, vem apostando na criptomoeda há anos, com atuação […]

O bilionário Peter Thiel, considerado como “pró-criptografia” e “pró-Bitcoin maximalista”, vem apostando no bitcoin em setores que vão desde a mineração em larga escala até investimentos diretos, com sua empresa de capital de risco, Founders Fund.

Peter Thiel, renomado investidor bilionário e um dos fundadores do PayPal, vem apostando na criptomoeda há anos, com atuação em diversos setores do ecossistema cripto.

Popular pelo seu sucesso em suas apostas de alto-risco, Thiel foi um dos primeiros investidores do Facebook, investindo cerca de $500.000 por uma participação de 10,2% na empresa em 2004.  Vendendo a maioria de sua participação desde que o Facebook abriu o seu capital, obtendo mais de $1 bilhão (em valores atuais este percentual equivaleria a $90 bilhões, caso não tivesse sido vendido).

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Thiel vem faturando com o Bitcoin desde 2017, quando comprou cerca de $20 milhões em bitcoin, por meio de sua empresa de capital venture, a Founders Found. Essa operação acabou por render um lucro mais de 20 vezes superior aos $20 milhões desembolsados. Transformando assim, em números, $20 milhões em $300 milhões em apenas um ano. 

A lista de investimentos de Thiel no ramo de criptos é longa. No ano passado, a plataforma de investimentos em criptomoedas, Bitpanda, arrecadou mais de $52 milhões com uma leva de investidores liderados pela Valar Ventures, empresa de Thiel (sim, Thiel é fã de Senhor dos Anéis caso você não tenha notado. É também sócio fundador também da Palantir, que recentemente fez um IPO na NASDAQ avaliada em $16,5 bilhões).

Além de investir diretamente em corretoras de criptomoedas ao redor do mundo, Thiel inovou ao se colocar contra a onda governamental que buscava formas de regulamentar e proibir a mineração de bitcoin com justificativas pautadas na poluição causada pelos centros de mineração. 

Liderando um grupo de investidores formados pela Shasta Ventures e Digital Currency Group, Thiel efetuou uma injeção de cerca de $50 milhões em uma empresa chamada Layer1. 

A Layer1 Technologies é uma startup de mineração de criptografia que tem seu centro de operações no oeste do Texas, região muito atrativa devido a energia com custo baixo. Para se ter uma ideia, o estado do Texas é o maior gerador de energia eólica dos Estados Unidos, com cerca de 29.000 megawatts instalados (duas vezes a usina de Itaipu), e 7600MW em construção. Caso o Texas fosse um país, ocuparia o quinto lugar em produção de energia eólica em todo país. 

A injeção de capital efetuada deu a Layer1 a quantia necessária para adquirir uma subestação elétrica capaz de gerar 100 megawatts e 30 acres de terra onde é planejada a instalação de contêineres de mineração, que são submersos em tonéis líquidos – uma solução que não conduz calor e mantém as máquinas resfriadas. 

Bitcoin e China, uma relação que dita o futuro    

Não é novidade para todos que Thiel se considera um grande entusiasta da criptografia e do mundo do bitcoin, ele se declara “pró bitcoin-maximalista”, termo que deriva a ideia de que é prejudicial para as criptomoedas a existência de alternativas que competem com o bitcoin. Porém, em um evento virtual realizado ontem pela Fundação Richard Nixon, Thiel declarou:

“Eu me pergunto se, neste ponto, o Bitcoin também deve ser considerado em parte como uma arma financeira chinesa contra os EUA”. 

Anteriormente, em 2018, Thiel já havia manifestado sua preocupação sobre a relação chinesa com o bitcoin e a inteligência artificial. Declarando “Crypto Is Libertarian, AI Is Communist”. (Cripto é libertária, inteligência artificial é comunista).

Com o auxílio do Bitcoin, a China pode minar a economia americana, desbancando o dólar comercial americano que hoje em dia é a principal moeda no mercado global. 

Portanto, o governo americano se vê cada vez mais pressionado em tomar atitudes diante deste cenário, sejam elas reguladoras ou não.

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