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Economia

Estreando no Brasil, ETFs de bitcoin já movimentam bilhões no mundo

Primeiro ETF de bitcoin lançado no mundo ultrapassou a marca de R$5 bilhões de ativos sob gestão. Aprovado em março pela CVM, o primeiro ETF de bitcoin da América Latina o QBTC11, foi disponibilizado ao público nesta quarta-feira (23). O primeiro ETF de bitcoin lançado no mundo, o Purpose Bitcoin ETF, ultrapassou o valor de […]

Primeiro ETF de bitcoin lançado no mundo ultrapassou a marca de R$5 bilhões de ativos sob gestão. Aprovado em março pela CVM, o primeiro ETF de bitcoin da América Latina o QBTC11, foi disponibilizado ao público nesta quarta-feira (23).

O primeiro ETF de bitcoin lançado no mundo, o Purpose Bitcoin ETF, ultrapassou o valor de $1 bilhão de ativos sob custódia em apenas 1 mês de existência. Enfatizando a busca por acesso prático, conveniente e seguro a investimentos em criptomoedas pelos investidores. Desde o lançamento do primeiro ETF do mundo, o mercado vem assistindo uma corrida regulatória por parte das gestoras para o lançamento de seus próprios ETF’s.

O Brasil por sua vez terá o primeiro ETF de bitcoin da América Latina, protagonizado pela QR Asset Management. A gestora de recursos da QR Capital busca viabilizar investimentos em bitcoin na bolsa brasileira de forma democrática e segura. 

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Segundo Fernando Carvalho, CEO e sócio-fundador da QR Capital, investir em um ETF é símbolo de segurança, uma vez que com o ETF é possível investir em Bitcoin diretamente na bolsa brasileira, sem depender de plataformas não regulamentadas. 

Somente nos EUA já existem 7 pedidos de ETF de bitcoin em tramitação. As gestoras responsáveis aguardam a aprovação da SEC, agência reguladora do mercado financeiro americano, para que assim iniciem suas negociações. 

As principais barreiras para a aprovação dos ETF’s, segundo a SEC, são devidas as possíveis manipulações de dados, falta de liquidez e a volatilidade da criptomoeda

Com cada vez mais investidores institucionais adotando o Bitcoin como uma forma de diversificar o portfólio, as grandes instituições financeiras estão se abrindo para o mercado de criptoativos e oferecendo produtos aos seus investidores, como Goldman Sachs, Morgan Stanley e JP Morgan.

Desta forma a SEC se vê ainda mais pressionada, pois uma vez que não há a viabilização de um produto como este no mercado americano, a tendência é que os investidores procurem outras alternativas alheias à bolsa americana. 

Em contrapartida a SEC, a agência reguladora de valores mobiliários do Canadá já aprovou 3 ETF’s de bitcoin apenas em fevereiro, o primeiro ETF aprovado coletou $421,8 milhões em ativos em apenas 2 dias após o seu lançamento. 

MAS AFINAL, O QUE É UM ETF E QUAIS SUAS VANTAGENS? 

Um ETF (Exchange Traded Funds) é basicamente um fundo de investimento que varia diretamente com um índice de referência, por exemplo, você pode investir em um ETF de ações do índice Ibovespa ou do S&P 500, e este por sua vez irá variar de acordo com a cotação do índice.

A vantagem de se investir em um ETF de Bitcoin é a independência adquirida de plataformas não regulamentadas. Sem o ETF, a única forma de você investir diretamente no criptoativo é por uma plataformas que não são habilitadas por órgãos reguladores, como a CVM. Já com o ETF você pode investir em bitcoin diretamente da B3, com acesso a uma infraestrutura e segurança superior.

Com o QBTC11, os investidores brasileiros ganham a chance de se expor à negociação de Bitcoins de forma segura e regulada. Ancorando segurança jurídica em um produto altamente disruptivo que pode ser negociado com facilidade e liquidez no mercado acionário tradicional.


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