Existe uma pequena parcela de brasileira que consegue negociar, e maximizar sua renda passiva em dólar, e às vezes chegam a fazer até mais de 20% em poucos meses. Enquanto gestores do mercado tradicional lutam para bater o CDI, pessoas comuns, maioria da nova geração, consegue uma renda passiva de 20% em dólar.
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Contudo, neste mercado quem faz a auto custódia dos fundos é o próprio investidor, e acessar as plataformas que oferecem operações estruturadas não é trivial.
O conceito de yield farming se destacou como uma das formas mais inovadoras de obter rendimento passivo em criptoativos. Com a crescente adoção das finanças descentralizadas (DeFi), surgiram plataformas especializadas que permitem aos investidores maximizarem sua renda passiva em blockchain de forma automatizada, e o melhor: em dólar.
O que é Yield Farming?
O yield farming, ou “cultivo de rendimento”, é um método em que os investidores emprestam ou depositam seus criptoativos em protocolos descentralizados para ganhar recompensas. Essas recompensas podem vir na forma de juros, taxas de transação, tokens adicionais ou participação em governança.
Diferente dos investimentos tradicionais, o yield farming permite que os detentores de criptomoedas maximizem seu capital de forma eficiente, aproveitando a liquidez dos protocolos DeFi.
Além disso, quando o usuário fornece liquidez para um pool de liquidez (LP), ele recebe um comprovante da participação naquele “pool”.
Portanto, quando for retirar, a tecnologia de contrato inteligente reconhece a porcentagem e proporção do usuário na pool de liquidez e devolve os ativos de acordo com o estado atual da proporção. O “comprovante” também é um ativo digital, e trata-se de um LP Token.
Além disso, com o avanço do setor, surgiram modelos mais sofisticados de yield farming. E é importante ressaltar que o conceito de Yield Farming não é novo. As tecnologias, e ideias, que possibilitam operações mais estruturadas são.
Liquid staking e o restaking.
Para avançar um pouco mais, é imprescindível contextualizar sobre liquid staking e restaking, por exemplo. Trata-se de um conceito onde os investidores podem bloquear suas criptomoedas em protocolos de staking e, em troca, recebem tokens equivalentes que podem ser usados em outros investimentos, os LSTs.
Os LSTs servem para que o usuário use o protocolo sem perder a liquidez do ativo original. Um exemplo são os tokens stETH (Lido), mSOL (Marinade) e JitoSOL (Jito).
O restaking, por outro lado, permite que o usuário reinvista estes LSTs e receba juros em cima de um ativo que já está recebendo juros. Contudo, caso o usuário decida não reinvestir esses LSTs, pode apenas segurá-lo. Os juros caem diretamente na carteira do usuário que detém o LST, proporcionalmente ao quanto colocou no protocolo original.
Mas liquid staking e restaking também não é tão novo assim.
Maximizando o maximizado
Esse contexto todo foi apenas para ir mais além ainda, e falar sobre uma operação de renda passiva em dólar interessante que acontece nas últimas semanas. Um tema que avança no ecossistema de finanças descentralizadas (DeFi) é a alavancagem destes Yield Tokens, seja ele um LP Token ou um LST.
Plataformas como Ethena, na Ethereum, e RateX na Solana, permitem com que o detentor de um Yield Token negocie apenas o rendimento referente a ele. Ou seja, caso o rendimento estimado de um LST seja de 20% em 3 meses, eu posso através destas plataformas vender esse direito de receber os 20% ao longo de 3 meses.
Na outra ponta, quem comprou o rendimento, especula que vai aumentar. Seja por que o protocolo vai receber mais taxas de negociação, e consequentemente maximizar o pagamento de juros destes LSTs ou qualquer outro motivo.
Por exemplo, a RateX permite que investidores negociem tokens de rendimento (Yield Tokens – YT) e ativos principais (Principal Tokens – ST) de forma alavancada, abrindo novas oportunidades dentro do mercado cripto.
A RateX introduz um sistema de tokenização de rendimento. Ela classificou os LP Tokens e LSTs em uma só categoria, que batizou de onde um ativo gerador de rendimento (YBA – Yield Bearing Asset). Estes ativos contém.
- Yield Token (YT): Representa os rendimentos futuros de um ativo até uma data específica.
- Principal Token (ST): Representa o valor principal do ativo, sem rendimento até o vencimento.
Isso permite que os investidores especulem sobre variações nos rendimentos ou garantam um rendimento fixo. Ou seja, diversas operações de hedge ou de alavancagem podem surgir com a fracionalização de um Yield Token. Posso negociar tanto ele separado, quanto seu rendimento até uma certa data de maturação.
Diversas iniciativas possibilitam que um investidor escolha travar seu rendimento até uma data de maturação, e ganhe em dólar. Com o crescimento do setor DeFi, a tendência é que plataformas como a RateX se tornem cada vez mais populares.
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