Enquanto o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) roubou bilhões dos aposentados, em milhões de descontos indevidos, o Bitcoin surge como uma alternativa para quem busca segurança financeira na aposentadoria.
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Em meio a fraude bilionária, a Justiça Federal ordenou que o INSS devolva valores cobrados irregularmente. Um montante que pode custar bilhões de reais, conforme noticiado por @leiatheinvestor no X.
Ao mesmo tempo, uma reportagem recente do BlockTrends já destacou como o Bitcoin está sendo considerado um ativo estratégico para aposentadoria. Especialmente agora, em um contexto de desconfiança em instituições tradicionais como o INSS.
Portanto, a crise do sistema previdenciário brasileiro e o avanço do Bitcoin convergem em um momento bastante curioso de queda e ascenção de dois sistemas monetários distintos.
A crise no INSS: descontos indevidos e um rombo bilionário
O INSS está no centro de um escândalo que envolve descontos indevidos nos benefícios de aposentados e pensionistas. Trata-se de um esquema que operou entre 2019 e 2024 e causou prejuízos estimados em R$ 6,3 bilhões, segundo a Folha de S.Paulo.
A fraude consistia na cobrança de mensalidades associativas por sindicatos e entidades, muitas vezes de fachada, sem o consentimento dos beneficiários.
O Jornal Nacional revelou que, dos 7,6 milhões de segurados associados a essas entidades, cerca de 1 milhão relataram descontos irregulares. Com valores que variavam de R$ 10 a R$ 50 mensais, mas que, em larga escala, geraram um impacto financeiro massivo.
A investigação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) expôs um esquema de corrupção envolvendo servidores do INSS, dirigentes de associações e lobistas, como Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “careca do INSS”.
Associações de fachada, como a Associação dos Aposentados e Pensionistas do Brasil (AAPB), falsificavam assinaturas ou enganavam beneficiários com promessas de benefícios inexistentes.
Em resposta, a Justiça Federal ordenou a devolução dos valores. Uma decisão que, segundo @leiatheinvestor, não estava prevista no orçamento do INSS e pode custar bilhões, gerando temores de aumento da inflação. Ou seja, além de roubar bilhões de aposentados, o INSS pode gerar inflação, e corroer o dinheiro que restou dos beneficiados.
Bitcoin como alternativa: a estratégia para aposentadoria
Nesse cenário de desconfiança, o Bitcoin surge como uma opção inovadora para quem planeja a aposentadoria, conforme o BlockTrends já mencionou antes em reportagem.
A criptomoeda, criada em 2009 por Satoshi Nakamoto, está ganhando espaço como reserva de valor para aposentados, especialmente devido à sua natureza descentralizada e à proteção contra inflação.
Já são 20 estados americanos estão considerando legislações para criar Reservas Estratégicas de Bitcoin (Strategic Bitcoin Reserve – SBR). Além disso, empresas como a Strategy já acumulam 555.450 BTC como parte de suas tesourarias corporativas.
Além disso, os planos de aposentadoria nos EUA, como o 401(k), patrocinados por empregadores, começaram a incluir opções de investimento em Bitcoin e outras criptomoedas desde 2022.
Estes planos permitem que os participantes invistam em ativos digitais por meio de opções padrão, como fundos de criptomoedas ou ETFs (Exchange-Traded Funds).
Os ETFs de criptomoedas foram uma das categorias de mais rápido crescimento em 2024 no país. Sua presença no mercado de 401(k) pode “crescer substancialmente” em 2025. Principalmente impulsionada pelo aumento dos preços do Bitcoin e pela nomeação de figuras pró-cripto no governo, como Paul Atkins, indicado para presidir a SEC.
Como se aposentar com Bitcoin, e não depender do INSS
A estratégia para se aposentar com Bitcoin envolve investimentos de longo prazo, aproveitando a valorização histórica do ativo.
Entre 2013 e 2025, o Bitcoin teve uma valorização média anual de 60%, apesar de sua volatilidade. Por exemplo, quem investiu US$ 1.000 em Bitcoin em 2013 (quando o preço era cerca de US$ 100) teria cerca de US$ 950.000 em 2025, com o BTC cotado a US$ 94.000.
O analista Cauê Oliveira, do BlockTrends PRO, sugere que investir 5% a 10% do patrimônio em Bitcoin, com horizonte de 10 a 20 anos, pode ser uma forma de diversificar e proteger o capital para a aposentadoria. Especialmente em um contexto de desvalorização de moedas fiduciárias.
A crise do INSS e o avanço do Bitcoin estão intrinsecamente ligados pela crescente desconfiança nas instituições tradicionais. A fraude no INSS, que explorou a vulnerabilidade de aposentados e gerou um rombo bilionário, expôs as falhas do sistema previdenciário brasileiro.
Essa instabilidade pode levar muitos brasileiros a buscar alternativas como o Bitcoin, que oferece autonomia financeira e proteção contra a desvalorização do real.
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