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Economia

Em meio a sangria na bolsa dos EUA, 6 principais plataformas de investimentos saem do ar

Nas redes sociais, investidores expressaram frustração com a instabilidade em funções básicas das ferramentas. Incluindo problemas para se conectar.

Em meio a uma segunda-feira (5) de fortes quedas na bolsa dos EUA, em Wall Street, seis das principais plataformas de negociação e investimentos saíram do ar. Na lista estão Citi, Fidelity, E-Trade, Vanguard, TD Ameritrade e Charles Schwab.

O site Downdetector identificou um aumento significativo nas falhas nos sites das platraformas acima. Nas redes sociais, investidores expressaram frustração com a instabilidade em funções básicas das ferramentas. Incluindo problemas para se conectar.

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Há relatos de dificuldades para realizar compras e vendas de ações, além de múltiplos avisos de “problemas técnicos”. Em uma publicação na rede social X (anteriormente conhecida como Twitter), a Charles Schwab pediu desculpas pelos erros e garantiu que está trabalhando para consertá-los “o mais rápido possível”.

Da mesma forma, a Fidelity informou estar ciente de que “alguns clientes estão experimentando problemas com o login”. Por sua vez, a Vanguard também manifestou-se e disse que “Reconhecemos que alguns investidores estão enfrentando atrasos ao fazer login em suas contas.”

“Estamos trabalhando diligentemente para restaurar a funcionalidade e pedimos desculpas por qualquer inconveniente”, afirmou a empresa.

Os mercados subiram durante a maior parte deste ano, mas caíram na semana passada em meio a temores de uma recessão nos EUA. Analistas acreditam que o Federal Reserve demorou tanto no afrouxamento monetário que causou uma recessão. Na semana passada, os dados de desemprego nos EUA indicaram um ritmo de desaceleração na economia muito maior que o esperava-se.

A venda global, e qqueda da bolsa nos EUA, exacerbou-se pelo desmonte do chamado “carry trade” de ienes, no qual traders aproveitaram as baixas taxas de juros do Japão para tomar empréstimos em ienes e comprar ativos de risco. O iene subiu cerca de 13% desde meados de julho, muito por conta da alta de juros da semana passada do Banco do Japão.

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