O Eclipse Mainnet é uma solução de segunda camada (Layer 2 ou L2) para a Ethereum. Todavia, em vez de ser apenas mais uma solução L2, o Eclipse Mainnet quer se destacar por incorporar a Solana Virtual Machine (SVM) em sua arquitetura. Segundo a equipe afirma em postagem no Mirror, a combinação promete trazer uma alta velocidade, e escalabilidade, da Solana para uma segurança da Ethereum.
Nesse sentido, todas as transações e estados finais no Eclipse Mainnet são registrados e validados na Ethereum. Enquanto isso, a Eclipse Mainnet adota a SVM para processar transações.
A SVM é conhecida por sua execução paralela de transações, permitindo que transações que não tocam em estados sobrepostos sejam executadas simultaneamente. Isso resultaria em uma escalabilidade sem precedentes, segundo a equipe. E permitindo que a rede escale diretamente com o hardware, segundo o paper.
Para garantir a disponibilidade de dados escalável, o Eclipse Mainnet afirma que postará seus dados no Celestia, um sistema dedicado para esse propósito. Já para validação, a rede L2 adota o RISC Zero para provas ZK de fraude.
Além disso, a rede de segunda camada tem como objetivo se beneficiar das taxas locais na arquitetura da Solava Virtual Machine. Hoje, a maioria dos mercados de taxas configura um conjunto de taxas padrão para a rede com base na movimentação.
Já a Solana trabalha em mercados de taxas locais. A ideia é aplicar taxas equivalentes à operação que o usuário deseja fazer na rede. Operações mais complexas, ou maiores, seriam mais caras, por exemplo.
“O modelo de mercados de taxas locais é possível graças ao tempo de execução paralelizado exclusivo do Solana”, afirma o blog. A principal motivação por trás do desenvolvimento do Eclipse Mainnet é abordar os desafios de escalabilidade e custo que a Ethereum enfrenta atualmente.
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