A dificuldade de minerar Bitcoin, um dos principais indicadores de segurança e competitividade da rede, atingiu um novo recorde histórico nesta segunda-feira (2). Desse modo, a métrica alcançou 102,29 trilhões (T) no bloco 872.906, conforme dados on-chain.
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Apesar de não ser uma métrica tão famosa quanto de preços, a dificuldade de mineração é essencial. A medida ajuda a quantificar os esforços que o mercado está aplicando ao setor. O marco ressalta como cada vez mais o poder computacional dedicado à rede do Bitcoin aumenta, o que o deixa mais seguro do que jamais esteve.
O ajuste na dificuldade de minerar Bitcoin acontece aproximadamente a cada 2.016 blocos, ou cerca de 14 dias. O movimento acontece para garantir que os blocos continuem sendo minerados em intervalos regulares de 10 minutos, independente de quanta competição e poder computacional exista no momento.
Por isso, o aumento para 102,29T reflete justamente a crescente competição entre os mineradores. Quanto mais mineradores, maior a dificuldade de minerar a criptomoeda.
A métrica também demonstra o interesse e a confiança na rede, uma vez que mineradores investem continuamente em equipamentos mais poderosos e eficientes para acompanhar o aumento da dificuldade.
Com o cenário positivo para o Bitcoin nos EUA, e no mundo, é possível que muitos mineradores voltaram a ativar equipamentos ou investir em novos dispositivos.
Além disso, empresas como MicroStrategy e MARA Holdings continuam expandindo suas reservas em Bitcoin. O que pode ser um incentivo para a entrada de mais mineradores e capital no setor. O Bitcoin atualmente negocia a US$ 95 mil. A criptomoeda entrega um retorno de 125% no ano, e acumula ganhos de 40% no mês.
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