Um empresário antigo no ramo da Web3 está preparado para contestar nos tribunais, toda a história por trás da criação da MetaMask, bem como a fundação da Consensys, empresa por trás. Joel Dietz fez a acusação de que seu produto foi fruto de um roubo de propriedade intelectual. A CoinDesk foi a primeira a noticiar as informações. A MetaMesk é a carteira de criptomoedas mais usada no mundo.
Em uma ação movida no tribunal estadual de San Francisco, o empresário que diz ter liderado os primeiros esforços para construir a carteira digital. Desse modo, acusou a Consensys, empresa de desenvolvimento focada em Ethereum, de riscar seu nome dos livros de história, e roubar sua ideia, e o dinheiro que veio com isso.
A MetaMask é a carteira de criptomoedas mais usada no mundo e o principal ativo da Consensys, do cofundador da Ethereum, Joseph Lubin, uma empresa avaliada pela última vez em US$ 7 bilhões no início de 2022. De acordo com a empresa, os funcionários da Consensys, Aaron Davis e Dan Finlay, criaram a MetaMask em 2016.
O que dizem as partes?
Um porta-voz da Consensys disse: “Joel Dietz é um indivíduo que entendemos ter se comercializado falsamente como o fundador da MetaMask em uma tentativa de vender tokens ou obter investimentos de investidores inocentes globalmente. Joel Dietz não é um dos fundadores da MetaMask, não tem nenhuma relação com a MetaMask ou qualquer uma de suas tecnologias e esperamos que o tribunal resolva prontamente essas reivindicações frívolas. Aaron Davis e Dan Finlay fundaram a MetaMask em 2016. A história de origem de como a MetaMask ganhou vida está disponível publicamente aqui”, diz.
Contudo, as acusações de Dietz, implicam que foi ele quem criou a propriedade intelectual. Portanto, segundo ele, a ideia surgiu após fundar um projeto chamado Vapor, no final de 2014. Segundo Dietz, Davis foi contratado em 2015 para ajudar a codificar o Vapor. Mas, ele o traiu, e roubou sua ideia.
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