Inflação, risco fiscal e instabilidade política são só alguns dos vários riscos existentes ao se investir no Brasil, mesmo assim, há quem se dispõe a apostar fichas na nação com um dos piores desempenhos econômicos da última década.
Investir naturalmente não é uma tarefa fácil, além de correr os riscos inatos descritos pela famigerada Lei de Murphy, os investidores têm de lidar com as mais diversas situações provenientes de crises e instabilidades que ocorrem mundo afora. Tal cenário que se acentua ainda mais quando falamos de Brasil
Além de uma estrutura tributária e legislativa enrijecida que desfavorece novas iniciativas, o país ainda está sujeito às abundantes instabilidades políticas provenientes de escândalos de corrupção e desalinhamentos ideológicos dentro dos poderes.
Não à toa, os resultados da última década explicitam o dramático cenário vivenciado pelos mais de 3,7 milhões de investidores da B3. Os últimos anos formaram a década que é considerada como o pior período para a economia em 120 anos, como constata a pesquisa da FGV com o instituto Ibre.
Dessa forma, o Brasil teve a 2º década perdida, com crescimento menor do que o dos anos 1980, mesmo com a dívida externa e inflação relativamente controlada quando comparada a década de 80.
Nos dias atuais, o Brasil ainda tem de lidar com os graves impactos da pandemia de covid-19 aliados a diferentes instabilidades, como a alta da inflação, os atritos entre o BC e o poder executivo, e mais recentemente a crise hídrica.
Nesse contexto, o Brasil não se torna um dos países mais atrativos para se alocar capital, ainda mais quando você é um investidor americano, mesmo assim, existem candidatos que ousam se aventurar.
Servindo como veículo de investimento para os americanos, está o Direxion Daily Brazil Bull 3x Ações ETF, também conhecido como BRZU, um ETF com exposição duplamente alavancado em ações brasileiras.
Lançado em 2013, o ETF mantém atualmente cerca de US $180,7 milhões de dólares sob custódia e amarga um um desempenho pífio. Ao todo, o índice utilizado pelo ETF obteve um desempenho de -99,2% desde seu lançamento, que ocorreu em maio de 2013, poucos meses antes do início da recessão que abalaria o país nos anos seguintes.
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