Uma grande adoção vem com grandes responsabilidades. Exemplo disso foi o recente fato de que o Reino Unido reconheceu o Tether (USDT) como uma forma de propriedade.
Por um lado, incluir a stablecoin na lista de propriedades é reconhecer sua existência e legalidade. Apesar disso, também facilita incluir o ativo em políticasfiscais, legais e criminais. E não vai parar na Tether. A legislação que viabilizou a novidade, também visa tornar NFTs, criptoativos e créditos de carbono propriedades legais no país.
O Tribunal Superior do Reino Unido destacou que o Tether pode ser considerado propriedade rastreável e suscetível a ações de confiança, assim como outros ativos. A decisão se apoiou-se em julgamentos anteriores e relatórios sobre ativos digitais de 2019 e 2023. O Reino Unido está implementando um processo de adoção de criptomoedas em duas fases.
A primeira fase envolve a criação de um marco regulatório para stablecoins como método de pagamento. Essa fase requer emendas às regulamentações de dinheiro eletrônico e serviços de pagamento.
Já a segunda fase ampliará esse marco para abranger a emissão e custódia de criptoativos. Além da operação de exchanges de criptomoedas. Não à toa o Reino Unido é bastante conhecido como um polo mundial do mercado de criptomoedas.
Portanto, por qual motivo não regular a maior stablecoin do mundo que é a Tether. Atualmente, a capitalização de mercado da USDT é de US$ 114,4 bilhões, dominando 70% do mercado de stablecoins. Recentemente, a Tether também diversificou seus investimentos, adquirindo uma participação de 9,8% na empresa agrícola latino-americana Adecoagro.
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