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Blockchain

BREAKING: Ray Dalio, fundador da maior gestora do planeta, estuda lançar fundos de Bitcoin

“One hell of an invention” Foi com essa descrição que Ray Dalio, fundador da Bridgewater, maior hedge fund do planeta com $138 bilhões em ativos, se referiu ao Bitcoin em uma carta enviada a clientes segundo apurou a Bloomberg. Embarque em mais de 150 horas de conteúdo exclusivo sobre o universo das criptomoedas e blockchain […]

“One hell of an invention”

Foi com essa descrição que Ray Dalio, fundador da Bridgewater, maior hedge fund do planeta com $138 bilhões em ativos, se referiu ao Bitcoin em uma carta enviada a clientes segundo apurou a Bloomberg.

Embarque em mais de 150 horas de conteúdo exclusivo sobre o universo das criptomoedas e blockchain na Plataforma BlockTrends.

Dalio, que há cerca de um mês respondeu ver o Bitcoin como uma alternativa ao ouro em uma sessão de “pergunte-me o que quiser” no Reddit (aquele mesmo que está dando dor de cabeça a outros hedge funds), detalhou sua visão sobre o ativo.

Segundo ele, a Bridgewater estaria estudando oferecer alocação em Bitcoin em seus fundos. A lógica segue aquilo que Dalio tem alertado, e que inúmeros gestores brasileiros como Luis Stuhlberger tem também concordado, de que o dinheiro está perdendo valor rapidamente com os estímulos dos bancos centrais.

Ao considerar o Bitcoin um ativo similar ao ouro, Dalio acredita que a função essencial do Bitcoin é garantir segurança aos investidores com uma reserva de valor em relação ao tempo.

Nas palavras de Dalio “Ter criado um novo modelo de dinheiro programado em um computador que há mais de 10 anos roda com segurança e vem ganhando popularidade tanto como moeda quanto reserva de valor, é um feito incrível”

O investidor ressalta ainda que vê dificuldade em avaliar um valor correto para o ativo. Ao longo do último ano diversos fundos, como o Guggenheim, tem buscado parâmetros para avaliar um preço justo para o Bitcoin.

Na avaliação de alguns, como o próprio Gugguenheim, ou analistas do Goldman Sachs, um bom comparativo seria justamente o ouro. Utilizando o mesmo valor de mercado do metal precioso, o Bitcoin teria um valor em torno de $400 mil.

Do mesmo Goldman também parte uma análise de que a volatilidade, outra questão que também preocupa Dalio, poderá ser resolvida conforme o aumento de investidores institucionais crescer.

Um outro estudo, desta vez da Ark Investiment Management, analisa cenários em que investidores institucionais aloquem entre 2.55% e 6.55% do seu capital.

Nas contas da Ark, essa possibilidade levaria o preço da unidade do Bitcoin para algo entre $200 mil e $500 mil.

Ainda segundo Dalio, que em 2020 popularizou a expressão “Cash is Trash”, o bitcoin é um opção para tempos onde a incerteza sobre o futuro do dinheiro é elevada.

Trata-se de um risco que “vale a pena correr”, ainda que as possíveis perdas não devam ser ignoradas.

O movimento de Dalio é importante não pelo pioneirismo, mas pelo papel que construiu ao longo das últimas décadas.

Não deixa de ser curioso entretanto como a preocupação com a perda de poder da moeda esteja muito mais em pauta nos EUA, dono do padrão global, do que no Brasil, dono da moeda que mais se desvalorizou no mundo em 2020.

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