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Brasil quer ficar mais tempo no BRIC (países que baniram o Twitter) e Musk começa a expor Moraes

Até o momento, os votos favoráveis à manutenção da suspensão vieram do Alexandre de Moraes (Xandão), Flávio Dino e Cristiano Zanin.

O Brasil quer ficar mais tempo no BRIC, o grupo de países que baniram o X, antigo Twitter, de seus territórios. Em votação nesta segunda-feira (2), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de votos nesta segunda-feira (2) para manter a rede social X suspensa em todo o território nacional.

Apesar da sigla não se referir ao BRICS, grupo econômico, os membros são bem similares. Além do Brasil, outros países que baniram a rede social de Elon Musk são Rússia, Irã e China. Os três também compõem o bloco econômico.

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A decisão do STF desta segunda vale até que o Twitter cumpra integralmente as determinações judiciais no Brasil. Além disso, que pague as multas impostas por desobediência, que já somam mais de R$ 18 milhões. Por fim, que indique um representante legal no Brasil.

Até o momento, os votos favoráveis à manutenção da suspensão vieram do Alexandre de Moraes (Xandão), Flávio Dino e Cristiano Zanin. Ainda faltam os votos dos ministros Cármen Lúcia e Luiz Fux. Estes votos podem ser adicionados ao sistema eletrônico até o final da noite desta segunda-feira.

A maioria dos ministros também concordou com a imposição de uma multa de R$ 50 mil para pessoas e empresas que utilizarem o uso de VPN para manter o acesso ao X. Essa multa foi contestada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), mas o pedido ainda não foi analisado.

Brasil ininvestível e arquivos de Alexandre

Enquanto isso, Bill Ackman, investidor bilionário e fundador e diretor executivo da Pershing Square Capital Management, afirmou que o Brasil agora é “ininvestível”. Ackman comentou em seu perfil do X que o país se assemelha à China, o que levou à fuga de capital estrangeiro do país na época.

“O encerramento ilegal do X no Brasil e o congelamento da conta na Starlink colocaram o Brasil em um caminho rápido para se tornar um mercado ininvestível. A China cometeu atos semelhantes que levaram à fuga de capitais e ao colapso das avaliações. O mesmo acontecerá com o Brasil, a menos que recue rapidamente destes atos ilegais”, escreveu.

Ao mesmo tempo, o bilionário que comprou a briga com juiz do Brasil Xandão, Elon Musk, abriu um arquivo no Twitter. Ao contrário da série, este arquivo X promete trazer exposições bastante críveis contra o juiz brasileiro.

O perfil “Arquivos do Alexandre”, foi ao ar neste final de semana e já começou a apresentar acusações contra Moraes.

Twitter Brasil

“Em uma decisão de 18 de agosto, Alexandre de Moraes justificou algumas de suas ordens ilegais. Em resumo, ele explica que qualquer pessoa que busque expô-lo ou expor seus cúmplices, de qualquer maneira, deve ser silenciada em nome da “democracia”, escreveu em thread no X.

“A seguir focamos nas acusações de Moraes contra um Senador brasileiro em exercício, Marcos do Val, com base nas postagens de do Val nas redes sociais. Por esses “crimes”, Moraes ordenou que as plataformas silenciassem o Senador do Val. Desse modo, bloqueando todas as suas contas de redes sociais, em violação aos Artigos 5º e 220 da Constituição Federal do Brasil”, continuou o perfil.

Senador silenciado, afirma perfil do X

Segundo o perfil, o Senador do Val foi alvo de uma ordem de silenciamento de suas contas nas redes sociais. A ordem foi uma decisão do Ministro de Moraes, que alegou que as postagens do Senador constituíam crimes.

As tensões começaram quando o Senador do Val denunciou publicamente o Delegado da Polícia Federal, Fábio Alvarez Shor. As acusações eram de Alvarez agia como um “capanga” de Alexandre de Moraes.

Em uma postagem agora excluída, o Senador afirmava que estava reunindo evidências contra policiais federais que agiram ilegalmente, incluindo investigadores e delegados, sob a direção de Moraes.

Alexandre de Moraes considerou essas postagens como ameaças e intimidação, justificando assim a necessidade de silenciar o Senador.

De acordo com o perfil, Moraes afirmou que as acusações do Senador não só ameaçavam expor supostas condutas criminosas dentro da Polícia Federal, mas também tentavam intimidar a instituição ao mencionar uma investigação futura.

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