Mark Zuckerberg deu mais um passo na sua tentativa de se aproximar da nova gestão do governo americano. Em uma declaração no seu Instagram, Mark alega que, ao longo dos últimos anos, o Facebook se viu obrigado a cumprir determinações do governo que “pesaram a mão” na censura.
Segundo o fundador da maior rede social do planeta, seu objetivo agora é ser mais próximo do X, o antigo Twitter, comprado por Elon Musk.
Zuckerberg alega ainda que as decisões do governo americano reverberaram pelo mundo, com decisões secretas em cortes latino-americanas (no Brasil).
A mudança de posicionamento vem em linha com uma tentativa de Mark de se adequar ao novo governo.
Em declarações recentes, Mark chegou a mencionar que se vê agora como um “libertário”.
Mas as mudanças vão além.
Fim dos “Fact Checkers”
Dentre as mudanças anunciadas por ele, está o fim dos moderadores de conteúdo. A ideia é substituir por “Notas da comunidade”, uma funcionalidade que já vinha sendo testada no antigo Twitter, e que Musk fez questão de acelerar.
Na prática, a decisão pode implicar também uma economia para o Facebook. A empresa alega ter gasto US$13 bilhões com a equipe de “moderação e segurança”. Anualmente, o custo é estimado em US$2 bilhões para uma equipe de 40 mil funcionários na área.
A mudança também explica a “geografia” do Facebook. Mark pretende mudar parte da equipe para o Texas, saindo assim da Califórnia, Estado que tem se caracterizado pelo alto custo em função de regulações.
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