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Blockchain

Blast alcança um valor bloqueado de US$ 567 milhões e suspeitas de golpe crescem

A plataforma afirmou que manterá os fundos dos usuários até que sua ponte entre em operação em fevereiro.

Quem nunca escutou a frase “quando a esmola é demais, o santo desconfia”. É exatamente o que acontece com a nova plataforma da Blast. A história envolve Tieshun Roquerre, também conhecido como Pacman, ou fundador da rede blockchain, uma nova camada dois da Ethereum.

Após arrecadar US$ 20 milhões de investidores como Paradigm e Standard Crypto, entre outros venture capitalists, a Blast lançou um modo de acesso antecipado exclusivo por convite. A plataforma afirma oferecer rendimentos advindos de staking, e outros métodos de yielding no setor para ether e stablecoins.

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Além de recompensas por convite conhecidas como “Blast Points”. Até agora, o projeto atraiu mais de US$ 567 milhões em ativos transferidos, segundo dados Onchain. Além disso, um detalhe importante, o Blast ainda não está realmente ativo.

A plataforma afirmou que manterá os fundos dos usuários até que sua ponte entre em operação em fevereiro. Entretanto, o rápido crescimento da rede e as dúvidas sobre o modelo estão fazendo as pessoas questionarem se é seguro ou não investir. Mesmo assim, investidores estão depositando aos montes.

Bom demais para ser verdade?

Nesse sentido, Roquerre procurou esclarecer o que chamou de “mal-entendidos” sobre a camada 2. Portanto, com essa “cara de Ponzi” surgiram desde memes “humorísticos” até críticas severas que a comparam a um esquema de pirâmide.

Roquerre abordou as críticas sobre os rendimentos “bons demais para ser verdade” oferecidos pela Blast. Além disso, abordou a lógica por trás de suas recompensas por convite e o papel da Paradigm no lançamento da Blast.

Ele também respondeu às preocupações de que a ponte atualmente usada para enviar fundos para a Layer 2 é uma carteira multisig controlada por apenas cinco pessoas. “Os rendimentos fornecidos pela Blast podem parecer ‘bons demais para ser verdade’, mas são originados de plataformas legítimas como Lido e MakerDAO”, admitiu Roquerre.

Ele destacou que esses rendimentos são uma parte fundamental da economia on-chain e off-chain. E que a Blast simplesmente torna esse rendimento o padrão para todos, democratizando um maior rendimento.

Segundo fundador convite é Marketing, não Ponzi

Além disso, ele abordou os comentários sobre as recompensas por convite da Blast, insistindo que o sistema foi uma jogada estratégica para fomentar o crescimento da comunidade, reconhecendo a contribuição dos usuários na expansão do ecossistema. Críticos haviam comparado a estrutura das recompensas da Blast a um esquema de pirâmide.

Roquerre também quis responder aos memes sobre a Paradigm ser a verdadeira entidade por trás do lançamento do projeto, afirmando que a firma de investimento em cripto teve “zero envolvimento” na estratégia de entrada no mercado da Blast. Ele acrescentou que a Blast consultou a Paradigm em pesquisas, mas não em seus planos internos de entrada no mercado.

Sobre a segurança multisig da Blast, a empresa respondeu às críticas de que era controlada por apenas cinco pessoas. A Blast afirmou que, como outras soluções Layer 2, como Arbitrum, Optimism e Polygon, utiliza um modelo de segurança multisig matizado para garantir a integridade de sua plataforma. A Blast planeja diversificar seus fornecedores de carteiras de hardware para mitigar riscos de comprometimentos de hardware e garantir que “nenhum tipo de carteira de hardware seja usado três das cinco vezes”.

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