O Bitcoin (BTC) encerrou o mês de setembro com uma valorização de 7,3%, e marcou seu maior ganho no mês em 11 anos. Investidores de longa data da criptomoeda acostumaram-se com uma espécie de maldição no mês de setembro. Historicamente, o nono mês do ano é péssimo para o Bitcoin, mas parece que a maldição chegou ao fim.
Além disso, historicamente o mês seguinte, de outubro, é um dos melhores do ano. Não é mágica, muitos atrelam essa correlação pelo fato da época coincidir com decisões importantes macroeconômicas como taxas de juros, eleições e outras.
Atualmente, o Bitcoin passa por uma resistência de preço na região de US$ 64 mil. Na semana passada, a criptomoeda conseguiu forças para ultrapassar essa marca. Contudo, a decisão de um novo primeiro-ministro no Japão neste último fim de semana parece ter sido o gatilho para essa queda.
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Ishiba é favorável a novos aumentos de juros pelo Banco Central do Japão (BoJ). Esse movimento tornaria o ambiente mais restritivo para investimentos. Entretanto, conforme avalia Cauê Oliveira, analista do BlockTrends PRO, o nível de ganância no mercado chinês atingiu o maior patamar desde 2015. Isso acontece após a chegada de estímulos fiscais.
“Embora esse volume de liquidez seja apenas uma fração do que foi visto em março de 2020, parece estar trazendo mais capital ao mercado. Podemos esperar impacto no mercado ocidental também”, escreveu.
Por outro lado, os EUA também começaram a imprimir dinheiro. O Banco Central norte-americano anunciou um dos maiores cortes nas taxas de juros desde 2020. Os estímulos econômicos, tanto no ocidente quanto no oriente, podem trazer um mês de outubro ainda melhor do que os investidores historicamente já viram.
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