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Bitcoin rumo a US$ 200 mil em 2025, dizem analistas da Bernstein

Um dos principais impulsos que a Bernstein aponta para o Bitcoin em 2025 são as recentes mudanças políticas nos Estados Unidos.

“A intriga se transformará em dor para os ursos do Bitcoin”, disseram analistas da corretora Bernstein ao traçar um alvo de US$ 200 mil para a criptomoeda até o final de 2025. Portanto, para os analistas da Bernstein, os principais fatores que podem impulsionar o preço do Bitcoin para a marca de US$ 200 mil até o final de 2025 são vários.

Em uma nota enviada aos clientes, da qual Gautam Chhugani assina, os especialistas destacaram que o mercado está entrando em uma fase crítica. Nesta fase, os pessimistas em relação ao bitcoin, os ursos, podem se arrepender.

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Regulação amigável nos EUA

Um dos principais impulsos que a Bernstein aponta para o Bitcoin em 2025 são as recentes mudanças políticas nos Estados Unidos. Após a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais, o mercado cripto vê com otimismo a possibilidade de nomeações de defensores do bitcoin para posições estratégicas no governo.

Entre os indicados estão Robert F. Kennedy Jr. e Pete Hegseth, ambos alinhados com a agenda pró-cripto, para os cargos de Secretário de Saúde e Secretário de Defesa, respectivamente.

Os cargos de maior interesse para o setor, no entanto, são o de presidente da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) e o de Secretário do Tesouro. Trump prometeu demitir Gary Gensler do cargo na SEC, que aplica uma política rígida contra a indústria cripto há meses. A saída de Gensler por si só já é um ponto positivo para o mercado, apontam analistas.

No que tange ao cargo para o Tesouro, Howard Lutnick, CEO da Cantor Fitzgerald e defensor do bitcoin, está na disputa para liderar o departamento, competindo com o investidor Scott Bessent. Segundo os analistas, a escolha de qualquer um dos dois indicados pró-cripto pode trazer um impacto positivo ao mercado.

Além disso, Trump já prometeu, durante sua campanha, criar uma reserva estratégica de bitcoin nos EUA. O senador Cynthia Lummis já apresentou o projeto de lei BITCOIN Act. Desse modo, a lei propõe a aquisição de até 5% do fornecimento total de bitcoin pelo governo norte-americano nos próximos cinco anos, o equivalente a quase US$ 100 bilhões nos preços atuais.

ETFs e institucionais

A crescente adoção institucional é outro ponto que Bernstein destacou. Atualmente, os ETFs de bitcoin já gerenciam US$ 92 bilhões em ativos, com entradas semanais de cerca de US$ 1,7 bilhão.

Conforme escreveu Cauê Oliveira, analista do BlockTrends PRO, apenas o ETF de Bitcoin da BlackRock já gerencia US$ 40 bilhões, e levou apenas 211 dias para atingir o valor. “Esta é a captação líquida mais rápida já feita na história por um ETF a atingir este patamar”, avaliou. “O lançamento dos ETFs de BTC não foram apenas um sucesso, são um caso de estudo.”

Os analistas também mencionaram o aumento da retenção de bitcoins por mineradores, que reduz a pressão vendedora no mercado. Essa dinâmica é vista como um elemento central para sustentar a valorização do bitcoin ao longo do atual ciclo de alta.

Não somente retenção como a compra. A empresa de mineração Marathon Digital anunciou nesta segunda-feira (18) a captação de US$ 700 milhões para comprar Bitcoin. A captação vai ser por meio de notas conversíveis em ações, o mesmo que faz a MicroStrategy.

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