O Bitcoin (BTC) ainda não encontrou as forças necessárias para decolar, e ainda enfreta resistência. Apesar de outubro ser um mês historicamente de grandes altas para a criptomoeda. O preço do Bitcoin em dólar continua na faixa de US$ 60 mil a US$ 64 mil. Investidores aguardam ansiosamente ao menos uma renovação da máxima histórica.
A criptomoeda atingiu seu valor mais alto em março deste ano, a US$ 73.700. Contudo, dados macroeconômicos estão entre uma recessão ou uma injeção de liquidez na base monetária. Os dois cenários, podem ser bons para o Bitcoin. Ademais, o ataque do Irã à Israel no começo do mês também contraiu a criptomoeda no começo do mês. Mas isso pode mudar.
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Tanto nos EUA, como na China os dados apontam para um desafrouxamento no aperto monetário, e até estímulos na economia. Para outros, esses acenos dos governos à pacotes de incetivos econômicos e reduções em juros pode significar uma recessão à vista.
Por exemplo, conforme mostrou Cauê Oliveira, analista do BlockTrends PRO, a oferta monetária M1 da China contraiu 7.30% em 2024.
É essa baixa liquidez e queda na atividade econômica que começa a penalizar fortemente o mercado imobiliário e financeiro chinês. Nos EUA, a redução de juros também já foi a maior desde 2020, e tudo indica que o Federal Reserve continuará a cortar.
O efeito no Bitcoin pode não ser imediato, e não quebrar a resistência nos próximos dias. Mas especialistas acreditam que no longo prazo o aumento da liquidez global pode trazer mais dinheiro ao Bitcoin. Ou ainda, assim como acredita a BlackRock, uma série de más escolhas dos EUA pode levar uma recessão que beneficiaria o Bitcoin.
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